Descrição do produto

O Manual de Defesa Criminal para Defensores Públicos e Advogados - Volume 2 - Parte Especial - 3ª edição, escrito por Jaime Leônidas Miranda Alves e publicado pela Editora Mizuno, é um guia essencial para profissionais do direito que atuam na advocacia criminal e na defesa pública.

Esta nova edição aprimorada e expandida traz um conteúdo atualizado e prático, proporcionando ao leitor um conhecimento aprofundado sobre as principais estratégias defensivas, com um enfoque específico na Parte Especial do Direito Penal.

📖 Sinopse

A expansão do “Fábrica de Criminalistas” exigiu que desmembrássemos o livro em dois volumes.
Desse modo, não se desvirtua a finalidade de um manual ao tempo em que é oferecido mais conteúdo prático ao leitor.
No “Fábrica de Criminalistas” – volume 2, compartilhamos pontos específicos, que, tenho a certeza, podem facilitar na atuação defensiva.
Dessa forma, dedicamos capítulo exclusivo à defesa no Tribunal do Júri, atualizando o capítulo anterior, além de trazermos novos capítulos como o capítulo de atuação na lei de drogas, criminalística, balística e medicina legal, provas digitais, tipografia jurídica e atuação em favor da vítima.
Sem perder o enfoque prático, o livro pretende expandir o leque da atuação criminal estratégica, de modo a contribuir com a formação prática de defensores e advogados, qualificando a defesa criminal com vias a frear o punitivismo que corrói o sistema de justiça.
Mais do que nunca o objetivo do “Fábrica de Criminalistas” é formar uma Defesa forte.

📌 Tópicos abordados

✔ Atuação no júri

✔ Atuação na lei de drogas

✔ Criminalística, balística e medicina legal

✔ Provas digitais

✔ Tipografia jurídica

✔ Glossário da execução penal

✔ Atuação em favor da vítima

Cada um desses temas é tratado de forma prática e estratégica, preparando advogados e defensores públicos para uma defesa criminal qualificada.

🎯 Público-alvo

Este livro é indispensável para: ✅ Advogados criminalistas que buscam aprimorar sua atuação no Tribunal do Júri e nas demais áreas do Direito Penal.
Defensores públicos que necessitam de estratégias para fortalecer a defesa técnica.
Estudantes de Direito que desejam compreender a prática da advocacia criminal.
Profissionais da área jurídica que atuam com direito penal, provas digitais, medicina legal e perícias criminais.

Se você busca um livro de direito criminal prático e atualizado, este manual é uma excelente escolha para expandir seus conhecimentos.

🔎 Destaques desta edição

A 3ª edição do Manual de Defesa Criminal para Defensores Públicos e Advogados - Volume 2 - Parte Especial foi revisada e ampliada para incluir novas abordagens e atualizações jurisprudenciais. O conteúdo foi enriquecido com exemplos práticos e análises detalhadas que auxiliam na construção de estratégias defensivas eficazes.

Entre os principais destaques, encontram-se:

🔹 Defesa no Tribunal do Júri – Uma abordagem estratégica para a condução de julgamentos populares, desde a fase de instrução até os debates orais.
🔹 Criminalística, Balística e Medicina Legal – Elementos essenciais para a análise de provas técnicas e sua contestação na defesa.
🔹 Atuação em Favor da Vítima – Um tema pouco explorado na advocacia criminal, mas fundamental para um sistema de justiça equilibrado.
🔹 Provas Digitais – A importância da preservação e manipulação de provas digitais no contexto do direito penal contemporâneo.
🔹 Tipografia Jurídica – Técnicas avançadas para a elaboração de documentos jurídicos claros, objetivos e persuasivos.

❓ Perguntas Frequentes (FAQs)

🔹 O que diferencia este livro dos demais sobre advocacia criminal?

Este manual do advogado criminalista é estruturado com base na experiência prática do autor, abordando não apenas conceitos teóricos, mas estratégias reais de defesa criminal, incluindo atuação no Tribunal do Júri e provas digitais.

🔹 O livro contém modelos de peças processuais?

Sim. O livro traz modelos estratégicos para petições, recursos e peças criminais fundamentais para a prática forense, facilitando o trabalho dos advogados criminalistas e defensores públicos.

🔹 Como este livro pode ajudar na atuação no Tribunal do Júri?

O Manual de Defesa Criminal para Defensores Públicos e Advogados - Volume 2 - Parte Especial - 3ª edição apresenta um capítulo específico sobre o Tribunal do Júri, trazendo desde a preparação estratégica até a condução da defesa em plenário.

🔹 Este livro aborda as recentes mudanças legislativas?

Sim. O conteúdo foi atualizado conforme as novas decisões judiciais e mudanças na legislação penal, garantindo que o profissional esteja alinhado com os mais recentes entendimentos do Direito Penal.

🔹 A obra é útil para quem está iniciando na advocacia criminal?

Sim. Embora o livro seja altamente técnico e detalhado, sua abordagem prática e estratégica facilita a compreensão para profissionais em diferentes níveis de experiência na advocacia criminal.

📌 Conclusão

O "Manual de Defesa Criminal para Defensores Públicos e Advogados - Volume 2 - Parte Especial - 3ª edição" é uma obra essencial para quem deseja aprofundar seus conhecimentos em defesa criminal estratégica. Escrito por Jaime Leônidas Miranda Alves e publicado pela Editora Mizuno, este livro oferece técnicas, jurisprudências e insights valiosos para advogados e defensores públicos.



Jaime Leonidas Miranda Alves

Defensor Público do Estado de Rondônia. Ex-Defensor Público do Estado do Amapá. Professor em cursos de graduação e pós-graduação. Mestre em Ciência jurídica pela Universidade do Vale do Itajaí. Membro da Comissão de Política Criminal da Associação Nacional de Defensoras e Defensores Públicos. Especialista em Direito Público pela PUC-Minas e Direito Constitucional pela Universidade Cândido Mendes. Autor do livro “O Novo Constitucionalismo Latino-americano e a tutela dos direitos fundamentais” e do “Direito Constitucional organizado em quadros”. Organizador das coleções “Temas Essenciais de Direito Público” e “A Defensoria Pública nos trinta anos da Constituição Federal de 1988”. Coautor do “Manual da Defensoria Pública”. Vice-Presidente da Associação das Defensoras Públicas e Defensores Públicos do Estado de Rondônia. Parecerista da Revista Culturas Jurídicas / UFF.

Especificações do produto

  • Autor(es) Jaime Leonidas Miranda Alves
  • AssuntoPenal e Processo Penal
  • Idioma Português
  • Edição 3
  • Mês Janeiro
  • Ano 2025
  • Marca Editora Mizuno
  • Tipo Impresso
  • Encadernação Brochura
  • Paginação 452
  • Formato 16x23
  • Altura (cm) 2,70
  • Largura (cm) 16
  • ISBN 9788577895649

Sumário

Capítulo 1

Atuação Defensiva Estratégica no Tribunal do Júri

1.1  Introdução

1.2  Estrutura Bifásica

1.2.1  Primeira fase do Tribunal do Júri (juízo de acusação)

1.2.1.1  Resposta à acusação e absolvição sumária. Estratégias na primeira fase

1.2.1.2  Réplica do Ministério Público

1.2.1.3  Audiência de instrução e julgamento

1.2.1.4  Alegações finais

1.2.1.5  Decisões terminativas da primeira fase do Tribunal do Júri

1.2.1.5.1  Pronúncia

1.2.1.5.2  Impronúncia

1.2.1.5.3  Absolvição Sumária

1.2.1.5.4  Desclassificação

1.2.1.6  Desaforamento

1.2.2  Segunda fase do Tribunal de Júri (juízo da causa)

1.2.3  Preparação para o Júri. Fase do art. 422, CPP

1.2.4  Cautelas na preparação para a sessão do júri

1.2.5  Juntada de documentos. Tríduo legal

1.2.6  Estudo para o Júri. Técnica do estudo de caso

1.2.7  Prazo mínimo de intimação para o júri

1.2.8  Julgados para serem levados ao Júri

1.2.9  A escolha da tese

1.2.9.1  Teses absolutórias

1.2.9.1.1  Excludente de tipicidade decorrente de crime impossível

1.2.9.1.2  Excludente de tipicidade decorrente de erro de tipo invencível

1.2.9.2  Teses absolutórias que explicam a conduta do agente

1.2.9.2.1  Legítima defesa

1.2.9.2.2  Estrito cumprimento do dever legal

1.2.9.2.3  Exercício regular de direito

1.2.9.2.4  Inexigibilidade de conduta diversa

1.2.9.2.5  Apresentando a tese de clemência aos jurados

1.2.9.2.6  Teses absolutórias que negam a conduta do agente

1.2.9.2.7  Teses de diminuição de pena

1.2.9.2.8  Teses defensivas de redução de pena em caso de concurso de pessoas

1.2.9.2.9  Teses defensivas de redução de pena em caso de crime tentado

1.2.9.2.10  Inimputabilidade e semi-imputabilidade

1.3  Sessão de julgamento

1.3.1  que levar à sessão de julgamento

1.3.2  Antes de iniciar o julgamento

1.3.3  Entrando no Plenário. Postura da Defesa durante todo o julgamento

1.3.4  Início do julgamento. Sorteio dos jurados

1.3.5  Apresentação de pedidos e suscitação de nulidades

1.3.6  Cuidados com o tratamento dado ao réu

1.3.7  Instrução

1.3.7.1  Interrogatório do réu

1.3.7.2  Colaboração premiada no Júri

1.3.7.3  A aplicação do art. 473, § 3º do Código de Processo Penal

1.3.8  Debates

1.3.8.1  Acusação nos limites da denúncia

1.3.8.2  Apartes

1.3.8.3  Vedações em plenário

1.3.8.4  Como iniciar o discurso. Aproveitando a janela de oportunidade

1.3.8.5  Quebrando o efeito de ancoragem

1.3.8.6  Organizando a fala no júri e a arte do storytelling

1.3.8.7  Rebatendo o populismo acusatório com a técnica do Saco de Presentes do Papai Noel

1.3.8.8  Histórias para demonstrar a inconveniência em decidir com base na dúvida

1.3.8.9  Visão de túnel e fanatismo acusatório

1.3.8.10  Defesa de Chewbacca

1.3.8.11  Crises de percepção

1.3.8.12  Utilização de ferramentas no Júri

1.3.8.13  A menção aos antecedentes

1.3.8.14  O que fazer quando a versão que o réu insiste em apresentar não tem nenhum amparo nos autos?

1.3.8.15  Como fazer referência ao Ministério Público durante a fala?

1.3.8.16  Como sustentar em plenário quando não há teses a serem apresentadas?

1.3.8.17  Requerendo ao juiz-presidente o reconhecimento de atenuantes

1.3.8.18  Réplica e tréplica

1.3.8.19  Encerrando a fala da Defesa

1.3.8.20  Abandono de plenário

1.3.8.21  Situações envolvendo quesitação

1.3.8.22  Recursos do Júri

1.3.8.23  Prisão automática e prisão preventiva como consequências de condenação pelo Tribunal do Júri

1.3.8.24  Nulidades no Júri

Capítulo 2

Atuação na Lei de Drogas

2.1  Introdução

2.2  O Flagrante na Lei de Drogas

2.3  Busca Pessoal e Busca Domiciliar no Contexto da Lei 11.343/2006

2.3.1  Atitude suspeita e nervosismo

2.3.2  O encontro de droga em busca pessoal e a invasão de domicílio

2.3.3  A questão da busca pessoal/domiciliar após a fuga do suspeito

2.3.4  Jurisprudência sobre o tema

2.3.5  Prova do consentimento do morador

2.3.6  Buscas realizadas por Guarda Civil Municipal

2.3.7  Identificando a nulidade na busca pessoal/domiciliar

2.3.8  Cumprimento de mandado de busca e apreensão

2.3.8.1  Ausência de luz solar

2.3.8.2   Fishing expedition e serendipidade

2.3.8.3  Mandado de prisão e invasão domiciliar

2.4  Aviso de Miranda e confissão informal

2.5  Prisão em flagrante e pedidos de liberdade

2.6  Cadeia de custódia

2.7  Necessidade de apreensão e perícia do entorpecente

2.8  ANPP

2.9  Diferenças procedimentais

2.10  Defesa preliminar e resposta à acusação

2.11  Inépcia da denúncia por associação para o tráfico

2.12  Audiência de Instrução e Julgamento: momento do interrogatório

2.13  Pedido de absolvição ou desclassificação

2.14  Distinção entre tráfico e porte para consumo (Tema 506 – STF)

2.15  Momento de juntada do laudo definitivo

2.16  Tráfico “privilegiado”

Capítulo 3

Glossário da Execução Penal

Capítulo 4

Manuseando Provas Digitais

4.1  Introdução

4.2  Provas Digitais

4.3  Documentação da Prova

4.3.1  Fontes Abertas e Fontes Fechadas

4.3.2  Coleta e Preservação da Prova Digital

4.3.3  Meios de Documentação da Prova Digital mais Usados

4.4  A Documentação da Cadeia de Custódia e o Princípio da Mesmidade

4.5  Provas de Mensagens Instantâneas

4.5.1  Como Documentar Mensagens de Whatsapp

4.5.2  Apresentando a Prova Digital em Juízo

4.6  Decisões Importantes no Âmbito do STJ

Capítulo 5

Aspectos Práticos da Criminalística, Cadeia de Custódia e Medicina Legal

5.1  Introdução

5.2  Balística forense

5.3  Conceitos básicos de balística forense

5.4  Classificação das Armas de Fogo

5.5  Identificação de garruchas, revólveres e pistolas

5.6  Efeitos do tiro

5.7  Incapacitação balística

5.8  O mito do Stopping power (poder de parada)

5.9  Resíduos de tiro na arma e na mão

5.10  Cadeia de custódia

5.10.1  Introdução

5.10.2  Exame de corpo de delito

5.10.3  Vestígios, evidências e indícios

5.10.4  Local do crime

5.10.5  Fases da cadeia de custódia

5.11  Premissas básicas de medicina legal

5.11.1  Exame tanatoscópio

5.11.2  Traumatologia forense

5.11.2.1  Instrumentos vulnerantes de ordem mecânica

5.11.2.2  Instrumentos vulnerantes de ordem química

5.11.2.3  Instrumentos vulnerantes de ordem físico-química

Capítulo 6

Atuação em Favor da Vítima

6.1  Introdução

6.2  Assistente de Acusação

6.2.1  Ingresso

6.2.2  Poderes do assistente de acusação

6.2.3  Atuação recursal do assistente de acusação

6.3  Assistência Qualificada

6.3.1  Habilitação para atuação em favor da vítima

6.3.2  Como atuar em favor da vítima no inquérito policial

6.3.3  Como atuar em favor da vítima na ação penal

6.3.4  Lei 14.245/2021 e o respeito à dignidade da vítima

6.3.5  O direito ao silêncio da vítima

6.3.6  Aplicação do art. 217 do CPP sob perspectiva de gênero

6.4  Atuação como Representante Processual do Querelante

6.4.1  Inicial acusatória

6.4.2  Procuração com poderes especiais

6.4.3  Decadência

6.4.4  Competência

6.4.5  Audiência de reconciliação

6.4.6  Renúncia, perdão judicial e perempção

6.4.7  Custas

Capítulo 7

Tipografia Jurídica

7.1  Introdução

7.2  Regra de Ouro da Elaboração de Documentos Jurídicos

7.3  Utilizando Recursos Visuais

7.3.1  O Cuidado na Utilização de Vídeos

7.4  Utilizando a Psicologia na Elaboração do Documento Jurídico

7.5  A Escolha da Fonte

7.6  Utilizando Caixa-Alta e Destaques na Petição

7.7  Marca D’água e Cabeçalho

7.8  Fixando as Margens

7.9  Recuo na Primeira Linha

7.10  Espaçamento entre Parágrafos

7.11  Espaçamento entre Linhas

7.12  Alinhamento do Texto

7.13  Utilizando Citações

7.14  Como Elaborar uma Petição de Habeas Corpus de Maneira Estratégica

7.15  Nota de Fim do Capítulo

Capítulo 8

Como Fazer as Peças Criminais?

8.1  Introdução

8.2  Pedido de Liberdade Provisória

8.2.1  Modelo de Pedido de Liberdade Provisória

8.3  Pedido de Relaxamento da Prisão

8.3.1  Modelo de Pedido de Relaxamento da Prisão

8.4  Pedido de Revogação da Prisão Preventiva

8.4.1  Modelo de Pedido de Revogação da Prisão Preventiva

8.5  Resposta à Acusação

8.5.1  Modelo de Resposta À Acusação

8.6  Memoriais de Alegações Finais

8.6.1  Modelo de Memoriais de Alegações Finais

8.7  Apelação

8.7.1  Modelo de Apelação

8.8  Embargos de Declaração

8.8.1  Modelo de Embargos de Declaração

8.9  Recurso em Sentido Estrito

8.9.1  Modelo de Recurso em Sentido Estrito

8.10  Carta Testemunhável

8.10.1  Modelo de Carta Testemunhável

8.11  Correição Parcial

8.11.1  Modelo de Correição Parcial

8.12  Agravo Interno

8.12.1  Modelo de Agravo Interno

8.13  Embargos Infringentes e de Nulidade

8.13.1  Modelo de Embargos Infringentes / de Nulidade

8.14  Recurso Especial

8.14.1  Modelo de Recurso Especial

8.15  Agravo em Recurso Especial

8.15.1  Modelo de Agravo em Recurso Especial

8.16  Recurso Extraordinário

8.16.1  Modelo de Recurso Extraordinário

8.17  Habeas Corpus

8.17.1  Modelo de Habeas Corpus

8.18  Mandado de Segurança

8.18.1  Modelo de Mandado de Segurança

8.19  Revisão Criminal

8.19.1  Modelo de Revisão Criminal

8.20  Contrarrazões Recursais

8.20.1  Modelo de Contrarrazões de Recurso de Apelação

8.21  Queixa-Crime

8.21.1  Modelo de Queixa-Crime

8.22  Agravo em execução

8.22.1  Modelo de Agravo em Execução

REFERÊNCIAS

INSTRUÇÕES PARA USO DAS PEÇAS PRÁTICAS ON-LINE DESTE LIVRO

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