Descrição do produto

No atual cenário jurídico-administrativo brasileiro, a busca por métodos eficazes para a resolução de conflitos extrajudiciais é cada vez mais necessária. Com a crescente sobrecarga do Poder Judiciário, a arbitragem e a mediação surgem como alternativas essenciais para a solução de litígios na administração pública, especialmente no âmbito das agências reguladoras.

A obra "As Agências Reguladoras e a Utilização da Arbitragem e da Mediação como Métodos Extrajudiciais de Resolução de Conflitos", de Claudemir Fonseca Junior, publicada pela Editora Mizuno, apresenta uma análise detalhada e fundamentada sobre a aplicação desses métodos, destacando seus benefícios, desafios e impactos jurídicos.

📜 Sinopse

O objetivo principal da obra, elaborada com mão firme pelo professor Claudemir Fonseca Junior, é apresentar aos estudantes e operadores do Direito os benefícios e os efeitos eficazes da aplicação da arbitragem e da mediação pelas agências reguladoras como método de resolução de conflitos.

A obra é enriquecida com diversas informações acerca dos métodos extrajudiciais de conflitos, bem como explora as questões nacionais e internacionais das agências reguladoras, explanando o ordenamento jurídico brasileiro para utilização da arbitragem e da mediação em conflitos envolvendo essas entidades.

Além disso, a obra esclarece pontos interessantes sobre a aplicabilidade desses institutos dentro das agências reguladoras, responsáveis pelo processo de solução de conflitos, proporcionando um aprendizado histórico sobre sua evolução em âmbitos nacionais e internacionais.

Os profissionais do Direito encontrarão explicações simples e didáticas sobre a importância da aplicação dos métodos alternativos de solução de conflitos na administração pública, que servem como uma ferramenta eficaz para reduzir a judicialização excessiva.

Por fim, o livro não apenas cita as legislações que concederam capacidade jurídica às agências reguladoras, mas também explora a capacidade desses órgãos de utilizar arbitragem e mediação na resolução de conflitos.

📌 Tópicos abordados

MÉTODOS EXTRAJUDICIAIS DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS

  • Arbitragem na Administração Pública
  • A utilização da mediação na esfera pública e as técnicas aplicadas para resolução de conflitos
    • Escuta ativa
    • Rapport
    • Sessões individuais (caucus)
    • Brainstorming
    • Parafraseamento
  • Considerações sobre a conciliação no âmbito da Administração Pública
  • Dispute boards no Direito Brasileiro
  • A importância do processo arbitral e da mediação dentro da Administração Pública

ORIGEM DAS AGÊNCIAS REGULADORAS E SUAS FUNÇÕES

  • Histórico das Agências Reguladoras
  • Agências Reguladoras no Direito Estrangeiro
  • Ordenamento jurídico brasileiro para utilização da arbitragem e da mediação em conflitos envolvendo as Agências Reguladoras

A UTILIZAÇÃO DA ARBITRAGEM E DA MEDIAÇÃO PELAS AGÊNCIAS REGULADORAS

  • O papel das Agências Reguladoras nas disputas derivadas de contratos públicos
  • Os principais benefícios da arbitragem e da mediação para a administração pública e os players do mercado
  • Administração Pública frente à arbitragem e mediação: uma nova perspectiva

🎯 Público-alvo

Esta obra é recomendada para:

✔️ Advogados e operadores do Direito que atuam com Direito Administrativo e métodos alternativos de resolução de conflitos
✔️ Professores e estudantes de Direito interessados em compreender o papel das agências reguladoras na arbitragem e mediação
✔️ Gestores públicos e reguladores que lidam com processos administrativos e buscam estratégias para reduzir a judicialização
✔️ Pesquisadores e acadêmicos que estudam o impacto da arbitragem e mediação na administração pública
✔️ Empresários e profissionais do setor regulado, como telecomunicações, saúde, energia e infraestrutura, que interagem com agências reguladoras e contratos administrativos

❓ Perguntas Frequentes (FAQs)

📌 O livro aborda casos práticos sobre arbitragem e mediação nas agências reguladoras?

Sim, o autor analisa o ordenamento jurídico brasileiro, discute exemplos internacionais e demonstra a aplicação prática da arbitragem e mediação em disputas envolvendo agências reguladoras.

📌 O conteúdo é técnico ou acessível para estudantes?

O livro é estruturado de forma didática, tornando o conteúdo acessível tanto para estudantes quanto para profissionais experientes do Direito e da Administração Pública.

📌 Esse livro é útil para advogados que atuam no setor regulado?

Sim! Advogados que trabalham em áreas reguladas, como telecomunicações, saúde, energia e infraestrutura, encontrarão informações valiosas sobre a atuação das agências reguladoras na resolução de conflitos.

🏁 Conclusão

"As Agências Reguladoras e a Utilização da Arbitragem e da Mediação como Métodos Extrajudiciais de Resolução de Conflitos" é uma obra essencial para aqueles que desejam compreender a crescente relevância da arbitragem e da mediação na administração pública.

Com uma abordagem clara e fundamentada, Claudemir Fonseca Junior explora o papel das agências reguladoras na resolução de litígios e propõe um modelo eficiente para reduzir a sobrecarga do Poder Judiciário.

Se você é estudante, advogado, gestor público ou profissional do setor regulado, esta leitura será um diferencial no seu conhecimento jurídico e na sua prática profissional.



Claudemir Fonseca Junior

Graduado em Direito pela Universidade de Mogi das Cruzes/SP (UMC). Especialista em Direito Civil e Processo Civil pela Escola Paulista de Direito (EPD/SP). Mestre em Direito pela Escola Paulista de Direito (EPD/SP). Licenciado no Programa Especial para Docentes com Licenciatura Plena em História pela Iseed Faved Faculdades (MG). Atualmente é professor na Escola Nacional de Seguros (ENS/SP), na disciplina de Direito e legislação de Seguros. Atua como professor na Escola de Educação Permanente Hospital das Clínicas do Estado de São Paulo – FMUSP (CeFACS - InCor Fundação Zerbini). Membro da OAB/SP desde 2004. Advogado militante com ampla vivência em departamentos jurídicos de empresas de grande porte, com atuação nas áreas: Contratuais, Preventiva, Societário, Direito Público, Contencioso de Massa (gestão processual), Compliance, Auditoria, Processo de Due Diligence e Controles Internos.

Especificações do produto

  • Autor(es) Claudemir Fonseca Junior
  • AssuntoAdministrativo , Eleitoral
  • Idioma Português
  • Edição 1
  • Mês Fevereiro
  • Ano 2025
  • Marca Editora Mizuno
  • Tipo Impresso
  • Encadernação Brochura
  • Paginação 127
  • Formato 16x23
  • Comprimento (cm) 23
  • Largura (cm) 16
  • Altura (cm) 0,75
  • ISBN 9788577895762

Sumário

Capítulo 1

Atuação Defensiva Estratégica no Tribunal do Júri

1.1 Introdução

1.2 Estrutura Bifásica

1.2.1 Primeira fase do Tribunal do Júri (juízo de acusação)

1.2.1.1 Resposta à acusação e absolvição sumária. Estratégias na primeira fase

1.2.1.2 Réplica do Ministério Público

1.2.1.3 Audiência de instrução e julgamento

1.2.1.4 Alegações finais

1.2.1.5 Decisões terminativas da primeira fase do Tribunal do Júri

1.2.1.5.1 Pronúncia

1.2.1.5.2 Impronúncia

1.2.1.5.3 Absolvição Sumária

1.2.1.5.4 Desclassificação

1.2.1.6 Desaforamento

1.2.2 Segunda fase do Tribunal de Júri (juízo da causa)

1.2.3 Preparação para o Júri. Fase do art. 422, CPP

1.2.4 Cautelas na preparação para a sessão do júri

1.2.5 Juntada de documentos. Tríduo legal

1.2.6 Estudo para o Júri. Técnica do estudo de caso

1.2.7 Prazo mínimo de intimação para o júri

1.2.8 Julgados para serem levados ao Júri

1.2.9 A escolha da tese

1.2.9.1 Teses absolutórias

1.2.9.1.1 Excludente de tipicidade decorrente de crime impossível

1.2.9.1.2 Excludente de tipicidade decorrente de erro de tipo invencível

1.2.9.2 Teses absolutórias que explicam a conduta do agente

1.2.9.2.1 Legítima defesa

1.2.9.2.2 Estrito cumprimento do dever legal

1.2.9.2.3 Exercício regular de direito

1.2.9.2.4 Inexigibilidade de conduta diversa

1.2.9.2.5 Apresentando a tese de clemência aos jurados

1.2.9.2.6 Teses absolutórias que negam a conduta do agente

1.2.9.2.7 Teses de diminuição de pena

1.2.9.2.8 Teses defensivas de redução de pena em caso de concurso de pessoas

1.2.9.2.9 Teses defensivas de redução de pena em caso de crime tentado

1.2.9.2.10 Inimputabilidade e semi-imputabilidade

1.3 Sessão de julgamento

1.3.1 que levar à sessão de julgamento

1.3.2 Antes de iniciar o julgamento

1.3.3 Entrando no Plenário. Postura da Defesa durante todo o julgamento

1.3.4 Início do julgamento. Sorteio dos jurados

1.3.5 Apresentação de pedidos e suscitação de nulidades

1.3.6 Cuidados com o tratamento dado ao réu

1.3.7 Instrução

1.3.7.1 Interrogatório do réu

1.3.7.2 Colaboração premiada no Júri

1.3.7.3 A aplicação do art. 473, § 3º do Código de Processo Penal

1.3.8 Debates

1.3.8.1 Acusação nos limites da denúncia

1.3.8.2 Apartes

1.3.8.3 Vedações em plenário

1.3.8.4 Como iniciar o discurso. Aproveitando a janela de oportunidade

1.3.8.5 Quebrando o efeito de ancoragem

1.3.8.6 Organizando a fala no júri e a arte do storytelling

1.3.8.7 Rebatendo o populismo acusatório com a técnica do Saco de Presentes do Papai Noel

1.3.8.8 Histórias para demonstrar a inconveniência em decidir com base na dúvida

1.3.8.9 Visão de túnel e fanatismo acusatório

1.3.8.10 Defesa de Chewbacca

1.3.8.11 Crises de percepção

1.3.8.12 Utilização de ferramentas no Júri

1.3.8.13 A menção aos antecedentes

1.3.8.14 O que fazer quando a versão que o réu insiste em apresentar não tem nenhum amparo nos autos?

1.3.8.15 Como fazer referência ao Ministério Público durante a fala?

1.3.8.16 Como sustentar em plenário quando não há teses a serem apresentadas?

1.3.8.17 Requerendo ao juiz-presidente o reconhecimento de atenuantes

1.3.8.18 Réplica e tréplica

1.3.8.19 Encerrando a fala da Defesa

1.3.8.20 Abandono de plenário

1.3.8.21 Situações envolvendo quesitação

1.3.8.22 Recursos do Júri

1.3.8.23 Prisão automática e prisão preventiva como consequências de condenação pelo Tribunal do Júri

1.3.8.24 Nulidades no Júri

Capítulo 2

Atuação na Lei de Drogas

2.1 Introdução

2.2 O Flagrante na Lei de Drogas

2.3 Busca Pessoal e Busca Domiciliar no Contexto da Lei 11.343/2006

2.3.1 Atitude suspeita e nervosismo

2.3.2 O encontro de droga em busca pessoal e a invasão de domicílio

2.3.3 A questão da busca pessoal/domiciliar após a fuga do suspeito

2.3.4 Jurisprudência sobre o tema

2.3.5 Prova do consentimento do morador

2.3.6 Buscas realizadas por Guarda Civil Municipal

2.3.7 Identificando a nulidade na busca pessoal/domiciliar

2.3.8 Cumprimento de mandado de busca e apreensão

2.3.8.1 Ausência de luz solar

2.3.8.2 Fishing expedition e serendipidade

2.3.8.3 Mandado de prisão e invasão domiciliar

2.4 Aviso de Miranda e confissão informal

2.5 Prisão em flagrante e pedidos de liberdade

2.6 Cadeia de custódia

2.7 Necessidade de apreensão e perícia do entorpecente

2.8 ANPP

2.9 Diferenças procedimentais

2.10 Defesa preliminar e resposta à acusação

2.11 Inépcia da denúncia por associação para o tráfico

2.12 Audiência de Instrução e Julgamento: momento do interrogatório

2.13 Pedido de absolvição ou desclassificação

2.14 Distinção entre tráfico e porte para consumo (Tema 506 – STF)

2.15 Momento de juntada do laudo definitivo

2.16 Tráfico “privilegiado”

Capítulo 3

Glossário da Execução Penal

Capítulo 4

Manuseando Provas Digitais

4.1 Introdução

4.2 Provas Digitais

4.3 Documentação da Prova

4.3.1 Fontes Abertas e Fontes Fechadas

4.3.2 Coleta e Preservação da Prova Digital

4.3.3 Meios de Documentação da Prova Digital mais Usados

4.4 A Documentação da Cadeia de Custódia e o Princípio da Mesmidade

4.5 Provas de Mensagens Instantâneas

4.5.1 Como Documentar Mensagens de Whatsapp

4.5.2 Apresentando a Prova Digital em Juízo

4.6 Decisões Importantes no Âmbito do STJ

Capítulo 5

Aspectos Práticos da Criminalística, Cadeia de Custódia e Medicina Legal

5.1 Introdução

5.2 Balística forense

5.3 Conceitos básicos de balística forense

5.4 Classificação das Armas de Fogo

5.5 Identificação de garruchas, revólveres e pistolas

5.6 Efeitos do tiro

5.7 Incapacitação balística

5.8 O mito do Stopping power (poder de parada)

5.9 Resíduos de tiro na arma e na mão

5.10 Cadeia de custódia

5.10.1 Introdução

5.10.2 Exame de corpo de delito

5.10.3 Vestígios, evidências e indícios

5.10.4 Local do crime

5.10.5 Fases da cadeia de custódia

5.11 Premissas básicas de medicina legal

5.11.1 Exame tanatoscópio

5.11.2 Traumatologia forense

5.11.2.1 Instrumentos vulnerantes de ordem mecânica

5.11.2.2 Instrumentos vulnerantes de ordem química

5.11.2.3 Instrumentos vulnerantes de ordem físico-química

Capítulo 6

Atuação em Favor da Vítima

6.1 Introdução

6.2 Assistente de Acusação

6.2.1 Ingresso

6.2.2 Poderes do assistente de acusação

6.2.3 Atuação recursal do assistente de acusação

6.3 Assistência Qualificada

6.3.1 Habilitação para atuação em favor da vítima

6.3.2 Como atuar em favor da vítima no inquérito policial

6.3.3 Como atuar em favor da vítima na ação penal

6.3.4 Lei 14.245/2021 e o respeito à dignidade da vítima

6.3.5 O direito ao silêncio da vítima

6.3.6 Aplicação do art. 217 do CPP sob perspectiva de gênero

6.4 Atuação como Representante Processual do Querelante

6.4.1 Inicial acusatória

6.4.2 Procuração com poderes especiais

6.4.3 Decadência

6.4.4 Competência

6.4.5 Audiência de reconciliação

6.4.6 Renúncia, perdão judicial e perempção

6.4.7 Custas

Capítulo 7

Tipografia Jurídica

7.1 Introdução

7.2 Regra de Ouro da Elaboração de Documentos Jurídicos

7.3 Utilizando Recursos Visuais

7.3.1 O Cuidado na Utilização de Vídeos

7.4 Utilizando a Psicologia na Elaboração do Documento Jurídico

7.5 A Escolha da Fonte

7.6 Utilizando Caixa-Alta e Destaques na Petição

7.7 Marca D’água e Cabeçalho

7.8 Fixando as Margens

7.9 Recuo na Primeira Linha

7.10 Espaçamento entre Parágrafos

7.11 Espaçamento entre Linhas

7.12 Alinhamento do Texto

7.13 Utilizando Citações

7.14 Como Elaborar uma Petição de Habeas Corpus de Maneira Estratégica

7.15 Nota de Fim do Capítulo

Capítulo 8

Como Fazer as Peças Criminais?

8.1 Introdução

8.2 Pedido de Liberdade Provisória

8.2.1 Modelo de Pedido de Liberdade Provisória

8.3 Pedido de Relaxamento da Prisão

8.3.1 Modelo de Pedido de Relaxamento da Prisão

8.4 Pedido de Revogação da Prisão Preventiva

8.4.1 Modelo de Pedido de Revogação da Prisão Preventiva

8.5 Resposta à Acusação

8.5.1 Modelo de Resposta À Acusação

8.6 Memoriais de Alegações Finais

8.6.1 Modelo de Memoriais de Alegações Finais

8.7 Apelação

8.7.1 Modelo de Apelação

8.8 Embargos de Declaração

8.8.1 Modelo de Embargos de Declaração

8.9 Recurso em Sentido Estrito

8.9.1 Modelo de Recurso em Sentido Estrito

8.10 Carta Testemunhável

8.10.1 Modelo de Carta Testemunhável

8.11 Correição Parcial

8.11.1 Modelo de Correição Parcial

8.12 Agravo Interno

8.12.1 Modelo de Agravo Interno

8.13 Embargos Infringentes e de Nulidade

8.13.1 Modelo de Embargos Infringentes / de Nulidade

8.14 Recurso Especial

8.14.1 Modelo de Recurso Especial

8.15 Agravo em Recurso Especial

8.15.1 Modelo de Agravo em Recurso Especial

8.16 Recurso Extraordinário

8.16.1 Modelo de Recurso Extraordinário

8.17 Habeas Corpus

8.17.1 Modelo de Habeas Corpus

8.18 Mandado de Segurança

8.18.1 Modelo de Mandado de Segurança

8.19 Revisão Criminal

8.19.1 Modelo de Revisão Criminal

8.20 Contrarrazões Recursais

8.20.1 Modelo de Contrarrazões de Recurso de Apelação

8.21 Queixa-Crime

8.21.1 Modelo de Queixa-Crime

8.22 Agravo em execução

8.22.1 Modelo de Agravo em Execução

REFERÊNCIAS

INSTRUÇÕES PARA USO DAS PEÇAS PRÁTICAS ON-LINE DESTE LIVRO

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