Descrição do produto

O livro Acesso à Justiça no Âmbito Laboral, publicado pela Editora Mizuno, explora um dos temas mais significativos do Direito do Trabalho: a busca pela efetividade do acesso à justiça, em suas dimensões materiais e processuais. Organizada por um time de juristas renomados, como Maurício Godinho Delgado, Kátia Magalhães Arruda, Suelen Moreira Andrade Maia e outros, a obra presta uma homenagem ao Professor e Ministro José Roberto Freire Pimenta, cuja trajetória exemplifica um compromisso com a justiça social e a transformação jurídica.

Sinopse

Inspirado no entusiasmo do homenageado com o tema Acesso à Justiça, este livro reúne pesquisas e reflexões de 66 pesquisadores e pesquisadoras concernentes à matéria, tanto no recorte do direito material quanto processual do trabalho.

Composto por 37 capítulos, a obra busca ampliar as lentes sobre o significado da Justiça na sociedade contemporânea e os desafios para sua consecução a partir dos mais diversos ângulos, seja o do Poder Judiciário, o do jurisdicionado, o da sociedade em sentido amplo ou mesmo o dos estudiosos do tema, buscando iluminar debates necessários ao aperfeiçoamento do sistema e dos resultados que dele se espera.

Estrutura e Tópicos Abordados

O livro divide-se em capítulos que analisam questões contemporâneas e estruturais do Direito do Trabalho e Processo do Trabalho. Alguns tópicos destacados incluem:

  • A tutela metaindividual e o sistema de precedentes.
  • Julgamento com perspectiva de gênero.
  • O impacto da revolução tecnológica no Direito do Trabalho.
  • O papel das plataformas digitais e os desafios do trabalho 4.0.
  • Reflexões sobre a Lei 13.467/2017 e seus impactos no acesso à justiça.

Com uma abordagem interdisciplinar, os autores dialogam com temas como neoliberalismo, relações de trabalho e marginalização social, sempre buscando soluções que fortaleçam a equidade e a efetividade da Justiça.

Público-Alvo

A obra é indispensável para:

  • Estudantes de Direito: Especialmente aqueles com foco em Direito do Trabalho.
  • Advogados: Que desejam aprofundar seus conhecimentos sobre processos trabalhistas e acesso à justiça.
  • Magistrados e Acadêmicos: Interessados em reflexões profundas sobre o papel da Justiça do Trabalho no Estado Democrático de Direito.
  • Sindicatos e Profissionais de RH: Que buscam compreender melhor os impactos das leis trabalhistas em suas atividades.

Por Que Adquirir Este Livro?

  • Profundidade acadêmica: As reflexões de 66 especialistas oferecem análises abrangentes e atuais.
  • Aplicabilidade prática: Ideal para entender o panorama jurídico atual e seus desafios.
  • Contribuição para o aprimoramento da justiça: Um recurso valioso para todos os interessados no avanço do sistema jurídico trabalhista.

Perguntas Frequentes (FAQs)

  1. Qual o principal objetivo do livro?
    O livro visa ampliar a compreensão sobre o conceito de justiça no âmbito laboral, abordando desafios estruturais e contemporâneos e propondo reflexões para a melhoria do sistema jurídico.
  2. Este livro é indicado para advogados iniciantes?
    Sim, pois aborda temas essenciais com profundidade teórica e prática, ajudando na formação de uma base sólida sobre Direito e Processo do Trabalho.
  3. Como o livro aborda a reforma trabalhista de 2017?
    A obra traz análises críticas sobre a Lei 13.467/2017, destacando os impactos no acesso à justiça e no equilíbrio das relações trabalhistas.
  4. Há materiais complementares no livro?
    Sim, ele inclui referências bibliográficas extensas, ideias para debates e sugestões de leitura para aprofundamento.

Conclusão

Se você deseja compreender os desafios do Acesso à Justiça no Âmbito Laboral e explorar soluções para tornar o sistema trabalhista mais acessível e equitativo, este livro é a escolha ideal. Publicado pela Editora Mizuno, com contribuições de juristas e acadêmicos de renome, ele se torna uma ferramenta indispensável para profissionais e estudiosos do Direito do Trabalho. Adquira agora e esteja preparado para transformar sua visão sobre a Justiça Trabalhista.



Articulistas:

Adriana Campos de Souza Freire Pimenta

Adriana Goulart de Sena Orsini

Afonso de Paula Pinheiro Rocha

Alberto Bastos Balazeiro

Alexandre da Silva Oliveira

Alexandre Luiz Ramos

Aline Viviane Gomes

André Cleandro de Castro Dias

André de Araújo Chavante

Augusto César Leite de Carvalho

Bruno Alves Rodrigues

Carlos Henrique Bezerra Leite

Carlos Magno de Souza

Cláudio Iannotti da Rocha

Cristina Aguiar Ferreira da Silva

Daniela de Morais do Monte Varandas

Denise Arantes Santos Vasconcelos

Elen Kelem da Silva Pereira de Oliveira

Fabrício Segato Carneiro

Fernanda Santos Sampaio Santoro

Flavio da Silveira Borges de Freitas

Frederico Barbosa Teixeira

Guilherme Alves Jevaux

Gustavo Teixeira Ramos

José Alberto Couto Maciel

José Eduardo Sabo Paes

Kátia Magalhães Arruda

Laura Aurichio Ribeiro

Letícia Durval Leite

Lílian Eunice Carvalho Vivan

Lucas Alvarenga Ribeiro

Lucas Queiroz dos Santos

Luiz Otávio Linhares Renault

Luiz Philippe Vieira de Mello Filho

Marcelo Fernando Borsio

Margareth Rodrigues Costa

Maria Cecília Almeida Monteiro Lemos

Maria Eugênia Neves Santana

Mauricio Godinho Delgado

Miller Ferreira Menezes

Mirela Carvalho Aragão

Morgana de Almeida Richa

Nilson Eduardo da Silva Chagas

Patrícia Osório Caciquinho

Paula Tavares Duarte Rodrigues

Paulo Campanha Santana

Pedro Araujo Pietrafesa

Pedro Henrique De Oliveira Batista

Pedro Rubino Maciel

Raimundo Simão de Melo

Raquel Betty de Castro Pimenta

Renata Osório Caciquinho Bittencourt

Renata Queiroz Dutra

Ricardo José Macedo de Britto Pereira

Roberta dos Santos Lemos

Roberta Freitas Guerra

Samara Pereira Pettinati

Sergio Pinto Martins

Suelen Moreira Andrade Maia

Tallita Souza de Oliveira

Taysa Dornfeld de Almeida Mendes

Theobaldo Eloy de Carvalho Neto

Thiago L. Leão Nepomuceno

Thiago Santos Aguiar de Pádua

Valéria de Oliveira Dias

Wolney de Macedo Cordeiro

Mauricio Godinho Delgado

Professor Titular do Centro Universitário do Distrito Federal (UDF) e de seu Mestrado em Direito das Relações Sociais e Trabalhistas. Ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST). Doutor em Filosofia do Direito pela UFMG e Mestre em Ciência Política pela UFMG. Ex-Professor da UFMG, inicialmente na Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (Departamento de Ciência Política) e, em seguida, na Faculdade de Direito (Mestrado e Doutorado). Ex-Professor da Faculdade de Direito da PUC-Minas (Mestrado e Doutorado). Magistrado do Trabalho desde novembro de 1989 e Advogado inscrito na OAB-MG antes de sua posse como Juiz do Trabalho.

Katia Magalhaes Arruda

Doutora em Políticas Públicas. Ministra do Tribunal Superior do Trabalho. Professora do Mestrado e da Graduação do UDF. Coordenadora do Observatório do Trabalho Infantil - UDF. Membro do grupo de pesquisa Direitos Humanos Sociais, Políticas Públicas e Meio Ambiente do Trabalho do UDF. Lattes: http://lattes.cnpq.br/7124444334411718. Orcid: https://orcid.org/0000-0003-4840-1551

Renata Osorio Caciquinho Bittencourt

Mestra em Direito das Relações Sociais e Trabalhistas. Pós-Graduada em Direito do Trabalho, Processo do Trabalho e Direito Previdenciário. Pós-graduada em Direito Constitucional Aplicado e em DP e Compliance Trabalhista. Assessora de Ministro no Tribunal Superior do Trabalho. Professora universitária. Membra da equipe editorial da Revista científica Direito das Relações Sociais e Trabalhistas (Capes B1). Pesquisadora assistente da coordenação do Grupo de Pesquisas sobre Sindicalismo do Mestrado do UDF. Membra da Diretoria do Instituto Goiano de Direito do Trabalho. Vice-presidenta da Associação Brasileira de Mulheres de Carreira Jurídica – Comissão de Goiás (ABMCJ/GO). Endereço eletrônico: renatacaciquinho@hotmail.com.

Suelen Moreira Andrade Maia

Mestra em Direito das Relações Sociais e Trabalhistas pelo Centro Universitário do Distrito Federal – UDF (2023). Pós-graduada em Direito Público. Graduada em Direito. Membra do Projeto de Pesquisa sobre "Provas Digitais" (UDF). Pesquisadora com ênfase em Direito Constitucional do Trabalho, Processo Civil e Trabalhista. Autora de capítulos de livros jurídicos. Servidora do Tribunal Superior do Trabalho – TST.

Lílian Eunice Carvalho Vivan

Mestra em Direito das Relações Sociais e Trabalhistas pelo Centro Universitário do Distrito Federal - UDF (2023); Bolsista pela Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal - FAP/DF, na qualidade de Pesquisadora (2022-2023); Especialista em Direito Previdenciário, Direito e Processo do Trabalho pela Faculdade Metropolitana do Estado de São Paulo - FAMEESP (2021); Especialista em Direito Privado pela Fundação Jaime de Altavilla – FEJAL (2002); Advogada.

Taysa Dornfeld de Almeida Mendes

Mestra em Direito das Relações Sociais e Trabalhistas pelo Centro Universitário do Distrito Federal-UDF (2023). Pós-Graduada em Direito Empresarial (2020) e em Direito de Família e Sucessões (2021). Graduada em Direito (2016) e em Administração de Empresas (2009). Advogada e Mediadora Judicial.

Gustavo Teixeira Ramos

Advogado com atuação principal no âmbito do Supremo Tribunal Federal e do Tribunal Superior do Trabalho. Mestre em Direito das Relações Sociais e Trabalhistas pelo Centro Universitário UDF (2020). Pós-graduado em Direito Material e Processual do Trabalho pela Universidade Mackenzie (2005). Graduado no Curso de Especialização em Relações Laborais da Universidade de Castilla - La Mancha (2024). Graduado em Direito pela Universidade de Brasília - UnB (2002). Autor de artigos jurídicos e do livro "Responsabilidade solidária do tomador de serviços na terceirização: fundamentos jurídicos sob a perspectiva constitucional-democrática" (2021). Professor em Pós-graduação em Direito do Trabalho no Instituto Goiano de Direito. Sócio-diretor em Mauro Menezes & Advogados.

Especificações do produto

  • Autor(es) Mauricio Godinho Delgado , Katia Magalhaes Arruda , Renata Osorio Caciquinho Bittencourt , Suelen Moreira Andrade Maia , Lílian Eunice Carvalho Vivan , Taysa Dornfeld de Almeida Mendes , Gustavo Teixeira Ramos
  • AssuntoTrabalho e Processo do Trabalho
  • Idioma Português
  • Edição 1
  • Mês Dezembro
  • Ano 2025
  • Marca Editora Mizuno
  • Tipo Impresso
  • Encadernação Brochura
  • Paginação 948
  • Formato 16x23
  • Altura (cm) 4,00
  • Largura (cm) 16
  • ISBN 9786555269802

Sumário

CAPÍTULO 1

A TUTELA
METAINDIVIDUAL E O SISTEMA DE PRECEDENTES DO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO
CIVIL COMO FORMAS DE ACESSO À
JUSTIÇA

Adriana Campos de Souza Freire Pimenta  | 
Raquel Betty de Castro Pimenta

1  Introdução –
O Homenageado e sua Obra

2  O Acesso à
Justiça

3  Tutela
Metaindividual e Sistema de Precedentes do Novo Código de Processo Civil

4  Considerações
Finais

5  Referências

CAPÍTULO 2

JULGAMENTO COM
PERSPECTIVA DE GÊNERO NA JUSTIÇA DO TRABALHO: ACESSO À IGUALDADE SUBSTANTIVA

Maurício Godinho Delgado  | 
Kátia Magalhães Arruda  |  Suelen Moreira Andrade Maia |  Renata Osório Caciquinho Bittencourt

1  Introdução

2  O Acesso à
Ordem Jurídica Justa e a Efetividade da Democracia

3  Alinhamento
dos Protocolos às Convenções da OIT e à Agenda 2030

4  Democracia e
o Dever de Diligência do Poder Judiciário na Prevenção de Desigualdades de
Gênero no Contexto das Relações Trabalhistas: Uma Análise Jurisprudencial

5  Conclusão

6  Referências

CAPÍTULO 3

NEOLIBERALISMO,
CÁRCERE E TRABALHO

Luiz Philippe Vieira de Mello Filho  | 
Renata Queiroz Dutra

1  Introdução


Neoliberalismo e o sujeito vilipendiado do trabalho


Neoliberalismo e o sujeito alvo da lei penal


A sobreposição perversa dos dois sistemas: trabalho prisional, racismo e
escravidão póstuma

5  Considerações
finais

6  Referências

CAPÍTULO 4

ACESSO À
JURISDIÇÃO INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS

Augusto César Leite de Carvalho  | 
Theobaldo Eloy de Carvalho Neto

1  Uma justa
homenagem

2  O princípio
de acesso à justiça em perspectiva tridimensional

3  O acesso ao
Direito Internacional dos Direitos Humanos como expectativa emancipatória

4  A
indivisibilidade dos direitos humanos – uma nova fronteira hermenêutica

5  A
progressividade dos direitos sociais – um desafio hermenêutico para a
jurisprudência nacional

6  A efetividade
dos direitos humanos como corolário da efetividade das decisões da Corte
Interamericana de Direitos Humanos – a força precedencial dessas sentenças

7  O Acesso à
Corte Interamericana de Direitos Humanos

8  À guisa de
conclusão

9  Referências

CAPÍTULO 5

EVOLUÇÃO DO
FATO DO PRÍNCIPE NA JUSTIÇA DO TRABALHO

Sergio
Pinto Martins

1  Introdução

2  Histórico

3  Conceito

4  Evolução da
redação do artigo 486 da CLT

5  Análise do
art. 486 da CLT

6  Denunciação
da Lide

7  Indenização

8  Aviso prévio

9  Considerações
finais

10  Referências

CAPÍTULO 6

CONSTRUINDO O CONCEITO DE DIREITOS INDIVIDUAIS HOMOGÊNEOS DE NATUREZA
TRABALHISTA

Wolney de Macedo Cordeiro

1  Prolegômenos

2  Formação
Conceitual dos Direitos Individuais Homogêneos

3  Formação
Conceitual dos Direitos Individuais Homogêneos na Perspectiva Trabalhista

4  Considerações
finais

5  Referências

CAPÍTULO 7

O PROCESSO SEM
COR E AS CORES DO PROCESSO. JUSTIÇA E DIÁLOGOS POSSÍVEIS. CONSENSO E PAZ SOCIAL

Margareth Rodrigues Costa

1  Introdução. O
processo e suas formatações


“Processos-gente” e suas conformações

3  As “cores” do
processo

4  Justiça e
diálogos possíveis. Transformações

5  A busca do
consenso

6  Conclusão. A
paz por solução. Tempo de humanização

7  Referências

CAPÍTULO 8

O DIREITO E O
PROCESSO DO TRABALHO 4.0: PRESENTE OU FUTURO?

Luiz Otávio Linhares Renault  | 
Cláudio Iannotti da Rocha

1  Introdução

2  O Direito do
Trabalho 4.0

3  O Processo do
Trabalho 4.0

4  Considerações
finais

5  Referências

CAPÍTULO 9

ACESSO À
JUSTIÇA NO ÂMBITO LABORAL

Adriana Goulart de Sena Orsini

1  Acesso à
justiça, concepções e evolução histórica

2  As ondas:
caminhos já trilhados para ampliação do Acesso à Justiça

3  Formação
Jurídica e Educação para o Acesso à Justiça

4  O Acesso à
Justiça como direito à cultura voltada a paz social

5  Justiça
Reflexiva e Acesso à Justiça via direitos

6  Acesso à
Jurisdição no âmbito laboral: o Poder Judiciário Trabalhista

7  Acesso à
justiça no âmbito laboral e a Lei 13.467/2017

8  Considerações
Finais

9  Referências

CAPÍTULO 10

JUSTIÇA, GÊNERO E RAÇA: A EVOLUÇÃO DAS ABORDAGENS JURÍDICAS CONTRA A
DESIGUALDADE INTERSECCIONAL PELA
LENTE DO CASO MIGUEL, DE MIRTES

Aline Viviane Gomes  | 
Patrícia Osório Caciquinho  |  Renata Osório Caciquinho Bittencourt

1  Introdução

2  A Evolução
das Abordagens Jurídicas sob a Perspectiva das Disparidades De Gênero

3  “E eu não sou
uma Mulher”? Mulheres Negras, Interseccionalidade e Trabalho Doméstico

4  O Caso Do
Menino Miguel e o Protocolo para Julgamento com Perspectiva de Gênero: A
Necessidade de Novas Abordagens

5  Considerações
finais

6  Referências

CAPÍTULO 11

ACESSO À JUSTIÇA E FERRAMENTAS DE ODR: BALIZAS ÉTICAS PARA O TRATAMENTO
ADEQUADO DE CONFLITOS NA ERA DA
REVOLUÇÃO TECNOLÓGICA

Bruno Alves Rodrigues

1  Referências

CAPÍTULO 12

A VIOLÊNCIA
COMO ESTRATÉGIA DE GESTÃO DO TRABALHO HUMANO: UMA ANÁLISE DO ASSÉDIO
ORGANIZACIONAL NA PERSPECTIVA DOS
BANCÁRIOS

Valéria de Oliveira Dias

1  Introdução

2  Assédio Moral
Interpessoal: Da Perspectiva Tradicional à Psicossocial

3  Assédio
Organizacional: A Violência Institucionalizada como Estratégia de Gestão


Assédio Organizacional e Saúde no Trabalho Bancário: O Retrato do
Período de 2008 a 2018

5  Considerações
finais

6  Referências

CAPÍTULO 13

TRABALHO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA: AÇÕES AFIRMATIVAS NAS DECISÕES DO PODER
JUDICIÁRIO

Carlos Magno de Souza 
|  José Eduardo Sabo Paes

1  Introdução

2  Trilha
normativa de direitos das pessoas com deficiência: segregação histórica e luta
por igualdade como reconhecimento

3  As ações
afirmativas no Poder Judiciário: desafios à inclusão

4  Decisões da
Justiça do Trabalho em relação à cota legal das pessoas com deficiência:
impedimento à materialização da justiça

5  Considerações
finais

6  Referências

CAPÍTULO 14

ACESSO À
JUSTIÇA, O PROCESSO 4.0 E AS NOVAS TECNOLOGIAS

Cláudio Iannotti da Rocha  | 
Laura Aurichio Ribeiro  |  Guilherme Alves Jevaux

1  Introdução

2  A Evolução Da
Sociedade e a Indústria 4.0

3  Acesso à
Justiça no Século XXI

4  A Evolução da
Digitalização no Poder Judiciário

5  O Acesso à
Justiça, ODR e o Processo 4.0

6  Considerações
finais

7  Referências

CAPÍTULO 15

O ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO E O PAPEL DO DIREITO DO
TRABALHO NESSA MATRIZ CONSTITUCIONAL À LUZ DO PRINCÍPIO DE ACESSO À JUSTIÇA

Pedro Rubino Maciel 
|  José Alberto Couto Maciel

1  Introdução

2  O Paradigma
do Estado Democrático de Direito – Conceito e Características

3  O Direito do
Trabalho – Um Breve Histórico

4  O Papel do
Direito do Trabalho na Concretização do Estado Democrático de Direito

5  Uma Análise
do Princípio ao Acesso à Justiça Frente o Estado Democrático de Direito e as
Limitações do Mesmo na Justiça do Trabalho

6  Referências

CAPÍTULO 16

PAPEL DO
JUDICIÁRIO NA DISPENSA COLETIVA COMO FORMA DE ACESSO AO TRABALHO PROTEGIDO

Ricardo José Macedo de Britto Pereira  | 
Daniela de Morais do Monte Varandas

1  Introdução


Caracterização da dispensa coletiva como fenômeno coletivo e difuso

3  Tratamento
jurídico da dispensa coletiva

4  Papel do
Poder Judiciário como forma de acesso ao trabalho protegido

5  Considerações
finais

6  Referências

CAPÍTULO 17

O (IN)ACESSO VIRTUAL À JUSTIÇA DIGITAL: A DICOTÔMICA DEMOCRATIZAÇÃO-MARGINALIZAÇÃO
SOCIAL DO JURISDICIONADO
TRABALHISTA

Maria Cecília Almeida Monteiro Lemos  |  André de
Araújo Chavante  |  Miller
Ferreira Menezes

1  Introdução

2  Soluções
virtuais para um mundo digital: o novo Judiciário Trabalhista

3  O legado da
pandemia COVID-19 ao Judiciário: dados e estatísticas

4  A
democratização do acesso à justiça sem fronteiras

5  A
marginalização do jurisdicionado hiperhipossuficiente

6  Considerações
finais

7  Referências

CAPÍTULO 18

ACESSO AO
JUDICIÁRIO NO PROCESSO TRABALHISTA: UMA ANÁLISE À LUZ DA ADIN 5766

Nilson Eduardo da Silva
Chagas  | 
Raimundo Simão de Melo  |  Roberta dos Santos Lemos

1  Introdução


Acessibilidade à justiça

3  A reforma
trabalhista de 2017 e o princípio da inafastabilidade jurisdicional

4  A Decisão na
ADIN n. 5766

5  Considerações
finais

6  Referências

CAPÍTULO 19

A MITIGAÇÃO DO ACESSO À JUSTIÇA LABORAL EM RAZÃO DO PODER DISCRICIONÁRIO DE
DEMISSÃO DO EMPREGADOR

Lucas Queiroz dos Santos  | 
Marcelo Fernando Borsio

1  Introdução

1.1  Conceito de
acesso à Justiça de acordo com o paradigma constitucional do Estado Liberal de
Direito

1.2  Conceito de
acesso à Justiça de acordo com o paradigma constitucional do Estado Social de
Direito

1.3  Conceito de
acesso à Justiça de acordo com o paradigma constitucional do Estado Democrático
de Direito

2  O Princípio
da Indenidade e reflexos no Acesso à Justiça Laboral

2.1  O acesso à
justiça laboral e as represálias patronais como efeito mitigador do direito
fundamental de acesso à justiça

2.2  Princípio
da Indenidade: conceito e aplicabilidade na garantia do acesso à justiça
laboral

2.3  Direito do
Trabalho: Modelo constitucional da França, Espanha e Itália

2.4  O acesso à
justiça do trabalho como pilar da matriz constitucional garantidora do Estado
Democrático de Direito

3  Considerações
finais

4  Referências

CAPÍTULO 20

ESTADO
DEMOCRÁTICO, DIREITOS FUNDAMENTAIS DO TRABALHO E PLATAFORMAS DIGITAIS: NOTAS SOBRE OS REGRESSOS DO TRABALHO 4.0 NO BRASIL

Mirela Carvalho Aragão 
|  Pedro Araujo Pietrafesa  | 
Pedro Henrique De Oliveira Batista

1  Introdução

2  As Revoluções
Industriais como Motores dos Direitos Fundamentais

3  Estado
Democrático de Direito, Constituição da República e os Direitos Fundamentais

4  Trabalho 4.0:
Quarta Revolução Industrial, Consequências Socioeconômicas e Atuação do Poder
Público

5  Considerações
finais

6  Referências

CAPÍTULO 21

A DISCUSSÃO DA
VALIDADE DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA À LUZ DO ACESSO À JUSTIÇA, CONSIDERANDO O CONCEITO DE DIREITO ABSOLUTAMENTE
INDISPONÍVEL CONTIDO NO TEMA 1046 DA REPERCUSSÃO GERAL

Alexandre Luiz Ramos

1  Direitos
previstos nas normas constitucionais fechadas e/ou proibitivas

2  Direitos
previstos em tratados internacionais incorporados ao Direito Brasileiro


Direitos previstos nas normas infraconstitucionais que expressamente
vedam a negociação coletiva

4  Referências

CAPÍTULO 22

A DIMENSÃO
ESTRUTURAL DO PRINCÍPIO DA CONCILIAÇÃO

Alberto Bastos Balazeiro  | 
Afonso de Paula Pinheiro Rocha

1  Introdução

2  O Princípio
da Conciliação – Antes e Hoje


Processo estrutural e políticas públicas judiciárias – Práticas
estruturais como imperativos do Princípio
da Conciliação

4  Conclusão

5  Referências

CAPÍTULO 23

A CONCILIAÇÃO
E A MEDIAÇÃO COMO POLÍTICA JUDICIÁRIA TRABALHISTA

Morgana de Almeida Richa

1  Da cultura do
litígio à da pacificação: a busca pela coesão social

2  Ampliação dos
métodos de solução de conflitos

3  A conciliação
e a mediação como política pública judiciária

4  Conciliar
para recomeçar: algumas considerações práticas

5  Considerações
finais

6  Referências

CAPÍTULO 24

O TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO, O PRINCÍPIO DA CONGRUÊNCIA
E A INDICAÇÃO DO VALOR DOS PEDIDOS NA PETIÇÃO INICIAL TRABALHISTA

Carlos Henrique Bezerra Leite  | 
Letícia Durval Leite

1  Introdução

2  A lei da
reforma trabalhista e a desconstitucionalização do acesso à justiça

3  Os novos
requisitos da petição inicial trabalhista no rito ordinário: artigo 840, §1º,
da CLT


O posicionamento do Tribunal Superior do Trabalho: o princípio da
congruência e a indicação dos valores dos
pedidos na petição inicial trabalhista

5  Considerações
finais

6  Referências

CAPÍTULO 25

PERSPECTIVAÇÃO
HISTÓRICA DO DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO: AS ORIGENS DO TÍTULO PROCEDIMENTAL DA CLT

Roberta Freitas Guerra

1  Introdução

2  Primeiras
notas sobre o arcabouço normativo-procedimental do Direito Processual do
Trabalho: o título procedimental da CLT

3  O processo de
promulgação da CLT: possíveis justificativas para a adoção da consolidação como
técnica legislativa

4  Reflexos da
técnica consolidatória na seara processual: a compilação quase total da
legislação processual laboral preexistente

5  As escassas –
mas existentes – inovações em matéria processual trabalhista

6  Considerações
finais

7  Referências

CAPÍTULO 26

DURAÇÃO (IR)RAZOÁVEL DO PROCESSO TRABALHISTA COMO ÓBICE AO DIREITO
FUNDAMENTAL DO ACESSO À JUSTIÇA

Cristina Aguiar Ferreira da Silva  | 
Suelen Moreira Andrade Maia 
|  Taysa Dornfeld de Almeida
Mendes

1  Introdução

2  Os marcos
constitucionais para a efetividade do direito humano fundamental do célere
acesso à justiça


O processo em sua instrumentalidade: a atividade satisfativa celére como
forma de “estancar” o inadimplemento de
direitos trabalhistas e promover a pacificação social

4  A duração do
processo na Justiça do Trabalho: os dados estatísiticos do CNJ como uma
importante ferramenta de gestão do Poder Judiciário

5  Considerações
finais

6  Referências

CAPÍTULO 27

COLOCANDO O CARRO NA FRENTE DOS BOIS: A ALEGADA ALTA LITIGIOSIDADE NA JUSTIÇA DO
TRABALHO COMO RAZÃO PARA A NEGAÇÃO
DO ACESSO À JUSTIÇA PROMOVIDA PELA LEI Nº 13.467/17

Gustavo Teixeira Ramos

1  Homenagem ao
Professor José Roberto Freire Pimenta

2  Introdução:
Elementos Históricos Relacionados ao Acesso à Justiça

3  A Reforma
Trabalhista Promovida pela Lei 13.467/17 e seu Impacto no Acesso à Justiça do
Trabalho

4  O Emblemático
Caso Unison (Appellant) V. Lord Chancellor (Respondent), Julgado pela
Suprema Corte do Reino Unido


As Razões Apresentadas na ADI Nº 5766 e seu Julgamento pelo Supremo
Tribunal Federal

6  Considerações
finais

7  Referências

CAPÍTULO 28

O INCIDENTE DE
DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA NA FASE EXECUTIVA DOS PROCESSOS TRABALHISTAS E OS PREJUÍZOS À EFETITIVIDADE DA TUTELA JURISDICIONAL

Paulo Campanha Santana 
|  Samara Pereira Pettinati

1  Introdução

2  O procedimento
da desconsideração da personalidade jurídica na justiça do trabalho

3  A garantia do
contraditório e o incidente de desconsideração da personalidade jurídica

4  A tutela
cautelar fundamentada na urgência para evitar prejuízo a efetividade

5  Considerações
finais

6  Referências

CAPÍTULO 29

A REFORMA TRABALHISTA (LEI 13.467/2017) E A CAPTURA DO PODER NORMATIVO DOS
TRIBUNAIS TRABALHISTAS PELO NOVO
ARTIGO 702, I, “F” E §§3º E 4º DA CLT: UMA ANÁLISE CRÍTICA DA ADC 62

Thiago Santos Aguiar de
Pádua  | 
Fabrício Segato Carneiro  |  André Cleandro de Castro Dias

1  Introdução

2  A Ação Direta
de Constitucionalidade n. 62

3  O papel
normativo das súmulas e outros enunciados de jurisprudência uniforme do TST

4  A captura do
papel uniformizador do TST e a necessidade do seu resgate

5  Considerações
finais

6  Referências

CAPÍTULO 30

OS MÉTODOS
ALTERNATIVOS DE SOLUÇÕES DE CONFLITO NO DIREITO DO TRABALHO E OS DESAFIOS DE
SUA APLICABILIDADE EM LITÍGIOS
TRABALHISTAS

Paulo Campanha Santana  | 
Fernanda Santos Sampaio Santoro 
|  Frederico Barbosa Teixeira

1  Introdução

2  Meios
alternativos de solução de conflito

2.1  Diferenças
entre Técnicas de Negociação, Conciliação, Mediação e Arbitragem

2.1.1 
Negociação

2.1.2 
Conciliação

2.1.3  Mediação

2.1.4 
Arbitragem

3  Meios
Alternativos de Solução de Conflito no Direito do Trabalho

3.1  Métodos de
solução de conflitos na esfera justrabalhista

3.2  Conciliação e Mediação como métodos de
solução de conflito na esfera Trabalhista

3.3  A
Arbitragem como método de solução de conflito na esfera Trabalhista

4  A
(In)efetividade dos meios alternativos de resolução de conflitos trabalhistas

5  Considerações
finais

6  Referências

CAPÍTULO 31

DISTRIBUIÇÃO DO ÔNUS DA PROVA PARA FINS DE CONCESSÃO DA GRATUIDADE DE
JUSTIÇA E A RELATIVIZAÇÃO DA
PREMISSA QUANTITATIVA PREVISTA NO ART. 790, §3º, CLT

Ricardo José Macedo de Britto Pereira  | 
Lucas Alvarenga Ribeiro

1  Introdução

2  Assistência
jurídica integral e gratuita x assistência judiciária x justiça gratuita

3  As categorias
profissionais com piso salarial previsto em Lei e sua harmonização com as
garantias constitucionais do acesso a justiça e a assistência judiciária
gratuita e integral (art. 5º, incisos XXXV e LXXIV, da CRFB/88)

4  Bancários


Harmonização da premissa quantitativa prevista no art. 790, § 3º, da CLT
com o direito fundamental do acesso a justiça (art. 5º, inciso XXXV, da
CRFB/88), da assistência jurídica gratuita e integral (art. 5º, inciso LXXIV,
da CRFB/88) e da igualdade (art. 5º, caput, da CF/88)

6  Considerações
finais

7  Referências

CAPÍTULO 32

REFLEXÕES
SOBRE A CONCRETIZAÇÃO DO SISTEMA DE PRECEDENTES NO PROCESSO DO TRABALHO: O CASO DO DANO IN RE IPSA NA JORNADA
EXCESSIVA

Ricardo José Macedo de Britto Pereira  | 
Lílian Eunice Carvalho Vivan 
|  Suelen Moreira Andrade Maia

1  Uma homenagem
ao Professor Dr. José Roberto Freire Pimenta

2  Introdução

3  Os sistemas
jurídicos da civil law (juge bouche de la loi) e da common law (judge
made law):
a origem histórica comum, o desenvolvimento diverso e a
influência recíproca atual

4  O sistema de
precedentes vinculantes e o dever de fundamentação

5  O julgamento do caso do “Dano in re ipsa
na jornada excessiva” pela SBDI-I plena do TST: criação de precedente judicial de jurisprudência

6  A aplicação do precedente judicial pelos
órgãos judicantes do TST: o sistema precedentalista como
mecanismo para a harmonização da jurisprudência interna

7  Considerações
finais

8  Referências

CAPÍTULO 33

RISCOS E
DESAFIOS DECORRENTES DA APLICAÇÃO DA TEORIA DOS PRECEDENTES NO ORDENAMENTO
JURÍDICO BRASILEIRO

Ricardo José Macedo de Britto Pereira  | 
Alexandre da Silva Oliveira 
|  Elen Kelem da Silva Pereira de
Oliveira

1  Introdução

2  O Processo
como Instrumento de Concretização do Paradigma do Estado Democrático de Direito

3  A Aplicação
da Teoria dos Precedentes como Promessa de Prestação de uma Tutela
Jurisdicional Efetiva

4  Riscos e
Desafios Decorrentes da Aplicação da Teoria dos Precedentes no Ordenamento
Jurídico Brasileiro

5  Considerações
Finais

6  Referências

CAPÍTULO 34

O SISTEMA DE
PRECEDENTES NO BRASIL E A GARANTIA CONSTITUCIONAL DO ACESSSO À JUSTIÇA

Ricardo José Macedo de Britto Pereira  | 
Denise Arantes Santos Vasconcelos

1  O sistema da common
law
e o direito inglês

2  A common
law
no direito norte-americano

3  Teoria do stare
decisis et non quieta movere
e os elementos formadores do precedente

4  O sistema de
precedentes no ordenamento jurídico brasileiro

5  O sistema de
precedentes e a garantia constitucional do acesso à justiça

6  Referências

CAPÍTULO 35

OS PRECEDENTES
JUDICIAIS E A SUA APLICAÇÃO EM TEMPOS EMERGENCIAIS

Ricardo
José Macedo de Britto Pereira  |  Maria Eugênia Neves Santana  | 
Paula Tavares Duarte Rodrigues

1  Considerações
Iniciais

2  Os
Precedentes Judiciais

3  A revogação
dos precedentes – overruling

4  A formação e
a aplicação de precedentes em tempos emergenciais

5  O distinguishing
como ferramenta de julgamento de exceção e aplicação de precedentes formados em
tempos pandêmicos

6  Considerações
finais

7  Referências

CAPÍTULO 36

DÉFICIT
DEMOCRÁTICO DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA TRABALHISTA QUANTO À TUTELA RACIAL DE TRABALHADORES NEGROS NO BRASIL

Ricardo José Macedo de Britto Pereira  | 
Flavio da Silveira Borges de Freitas 
|  Aline Viviane Gomes

1  Introdução

2  O Estado
Democrático de Direito e o Combate à Discriminação Racial

3  População
Negra e o Pleno Exercício de Direitos Fundamentais

4  Negociação
Coletiva e Interveniência Obrigatória dos Entes Sindicais no Trato Coletivo
como Instrumentos Democráticos

5  Democracia
Multidimensional como Potencial Efetivador da Fundamentalidade dos Direitos aos
Trabalhadores Negros

6  Considerações
finais

7  Referências

CAPÍTULO 37

O ACESSO À JUSTIÇA E AS MEDIDAS DE COMBATE À DENOMINADA “LITIGÂNCIA
IRRESPONSÁVEL”: UMA ANÁLISE SOB A
PERSPECTIVA DA LIQUIDAÇÃO DOS PEDIDOS E DA SUCUMBÊNCIA NA PROVA PERICIAL

Tallita Souza de Oliveira  | 
Thiago L. Leão Nepomuceno

1  Introdução

2  A exigência
de liquidação dos pedidos iniciais (art. 840, §§ 1º e 2º, da CLT)

3  A sucumbência
do autor nos honorários periciais, até nos casos de justiça gratuita

4  Reflexãos
Númericas da Justiça do Trabalho após a Reforma Trabalhista

5  Considerações
finais

6  Referências

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