CAPÍTULO 1

GESTÃO E BOAS PRÁTICAS NA SEGURANÇA PÚBLICA

Araceli Martins Beliato | Soraya Libardi Galesi

Introdução

1 Da Administração Burocrática à Gerencial

2 Nova Governança Pública

3 Gestão e Boas Práticas em Segurança Pública

Considerações Finais

Referências

CAPÍTULO 2

DESAFIOS DA UBIQUIDADE SILENCIOSA DA VIOLÊNCIA PSICOLÓGICA E SOLUÇÕES DE GESTÃO IMPLEMENTADAS PELA 6ª DDM

Monique Patricia Ferreira Lima

Introdução

1 O Papel Fundamental das Delegadas Titulares das Delegacias de Polícia de Defesa da Mulher como Agentes de Transformação

1.1 Treinamento contínuo das equipes de trabalho

1.2 Parcerias multidisciplinares

1.3 Fichas de atendimento direcionadas a um protocolo de atuação

1.4 Campanhas de conscientização

1.5 Unidades móveis e atendimento em locais estratégicos

1.6 Cooperação com o Terceiro Setor

1.7 Atuação em Rede

2 Proposta de Criação do Cargo de Psicólogo Policial

Conclusão

Referências

capítulo 3

EFETIVO ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER SE CONSTRÓI EM PARCERIA: UMA EXPERIÊNCIA JUNTO À ASSESSORIA ESPECIAL DE DIREITOS HUMANOS DA SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO

Fabiana Botelho Zapata

Introdução

1 Legislação Relacionada

2 O Movimento da Interdisciplinaridade no Contexto do Enfrentamento à Violência

3 A Resolução SSP/SPM Nº 01/23 e o SP Mulher

Conclusões

Referências

CAPÍTULO 4

“MULHERES QUE INSPIRAM OUTRAS MULHERES”: HISTÓRIAS DE DOR E SUPERAÇÃO

Ângela Cabral Aguiar | Elisangela Cruz Estefano

Introdução

1 O Projeto Mulheres que Inspiram outras Mulheres

2 Do Lançamento e Ações Posteriores de Divulgação

Da Conclusão

CAPÍTULO 5

DDM DE FRANCISCO MORATO E A ATUAÇÃO COLABORATIVA COM A REDE DE APOIO LOCAL

Ana Carolina Del Picchia Nogueira Gonzalez

Introdução

1 Público Atendido pela DDM de Francisco Morato

2 Composição da Rede de Apoio Local

3 Deficiência da Rede

4 Projeto Despertar e Ciclo de Palestras

5 Sala do CREAS na DDM de Francisco Morato

6 Caso Prático

Considerações Finais

Referências

CAPÍTUO 6

PROTEÇÃO AO PÚBLICO INFANTOJUVENIL: AÇÕES DE PREVENÇÃO E ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA DOMÉSTICA DA DDM DE ITATIBA

Angela Cristina Cristensen

Introdução

1 A Violência contra Crianças e Adolescentes: Breve Histórico

2 Os Reflexos do Lar Violento no Desenvolvimento Psicossocial da Vítima

3 Revelação Espontânea, Escuta Especializada e Depoimento Especial: Abordagens sobre a Lei nº 13.431/17

4 Integração de Ações Institucionais no Acolhimento de Vítimas de Violência Doméstica

Considerações Finais

Referências

CAPÍTULO 7

DDM DE SÃO BERNARDO DO CAMPO: A ATUAÇÃO SINÉRGICA DA POLÍCIA CIVIL COM O MINISTÉRIO PÚBLICO E O PODER JUDICIÁRIO NO ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

Daniela Attab Del Nero

capítulo 8

PROTEÇÃO E REPRESSÃO: GESTÃO HUMANIZADA, INVESTIGAÇÃO E COLABORAÇÃO EM REDE NA DELEGACIA DE DEFESA DA MULHER DE BARUERI

Carolina Nascimento Silva Aguiar

Introdução

1 A Delegacia de Defesa da Mulher de Barueri

2 Gestão Humanizada e seus Reflexos na Humanização do Atendimento

3 Do Fluxo de Atendimento das Ocorrências de Delitos contra Mulheres, Crianças e Adolescentes

4 A Investigação Criminal Constitucional de Crimes contra Mulheres, Crianças e Adolescentes com Enfoque na Perspectiva de Gênero e Vulnerabilidades

5 O Rompimento do Ciclo de Violência Doméstica e a Colaboração em Rede na Delegacia de Defesa da Mulher de Barueri

5.1 O Ciclo de Violência Doméstica Contra a Mulher

5.2 A Delegacia de Defesa da Mulher de Barueri e a Colaboração em Rede

Considerações Finais

Referências

CAPÍTULO 9

ATUAÇÃO EM REDE NA AVERIGUAÇÃO DE DENÚNCIAS QUE VERSAM SOBRE CRIMES CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTE

Vanessa Torres de Azevedo Chagas

CAPÍTULO 10

ANÁLISE CRIMINOLÓGICA DAS MEDIDAS PROTETIVAS REQUERIDAS PELA DELEGACIA DE DEFESA DA MULHER DE GUARATINGUETÁ

Amanda Tavares Borges

Introdução

1 Medidas Protetivas de Urgência

2 Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher – O Rito

3 Banco Nacional de Medidas Protetivas de Urgência

4 Concessão de Medidas Protetivas de Urgência pela Delegacia de Defesa da Mulher de Guaratinguetá/SP

4.1 Das Medidas Protetivas de urgência requeridas na Delegacia

4.2 Perfil social da vítima

4.3 Perfil social do agressor

4.4 Perfil criminal do agressor

4.5 Conduta do acusado, tipo de violência, local e hora

4.6 Classificação da conduta e consequências

4.7 Postura dos profissionais e situação processual

Considerações Finais

Referências

capítulo 11

ENFRENTAMENTO DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA A MULHER POR INTERMÉDIO DA BUSCA PELA MASCULINIDADE POSITIVA

Renata Lima de Andrade Cruppi

Introdução

1 Faces do Masculino

2 Desconstrução do Perfil Violento ou Autodestrutivo com Conhecimento

3 Dos Temas Propostos

4 Do Acompanhamento Individualizado

5 Nascimento do Programa “Homem Sim, Consciente Também”

6 Legalidade

Conclusão

Referências

CAPÍTULO 12

A RELEVÂNCIA DO DEPOIMENTO ESPECIAL E O SEU DESENVOLVIMENTO PELO POLICIAL CIVIL

 Adriane Gonçalves | Ana Paula de Bem Bittencourt Ribeiro

1 Conceituação do Depoimento Especial

1.1 Depoimento Especial x Escuta Especializada

1.2 A revitimização no contexto do Depoimento Especial

1.3 O Protocolo de Polícia Judiciária

1.3.1 O Conselho Nacional dos Chefes de Polícia Civil – CONCPC

1.3.2 As questões pré-substanciais, substanciais e pós-substanciais

1.4 A Lei nº 13.431/2017

2 O Papel do Policial Civil no Depoimento Especial

3 Depoimento Especial e as Medidas Protetivas

Conclusões

Referências

capítulo 13

A INTEGRAÇÃO COMO REAL FORMA DE PROTEÇÃO DAS MULHERES, CRIANÇAS E DOS ADOLESCENTES NO ÂMBITO DAS DELEGACIAS DE POLÍCIA DE PROTEÇÃO À MULHER – A DDM DE ITAPEVI

Priscila Camargo Campos Gonçalves Stefanin

capítulo 14

DDM DE SÃO CAETANO DO SUL E AS PARCERIAS FIRMADAS PARA O ATENDIMENTO MULTIDISCIPLINAR À VÍTIMA DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

Luciara de Cássia da Conceição

1 O Início de uma Grande Luta

2 As Parcerias Firmadas pelo Município de São Caetano do Sul

Referências

capítulo 15

O IMPACTO POSITIVO NO ACOLHIMENTO DAS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA COM A PRESENÇA DE EQUIPE MULTIDISCIPLINAR, ASSISTENTE SOCIAL E PSICÓLOGOS, NA DELEGACIA DE DEFESA DA MULHER

Dannyella Gomes Pinheiro

Introdução

1 O que é Violência e quais as suas Consequências?

2 A Espiral de Violência Doméstica

3 As Dificuldades Enfrentadas pelas Mulheres Vítimas de Violência Doméstica

4 Acolhimento e Atendimento às Vítimas sem Revitimização

5 Da Parceria com a ONG bem querer Mulher

6 Do Convênio com Universidade Paulista (UNIP) E Universidade São Camilo

Considerações Finais

Referências

capítulo 16

O DEPOIMENTO ESPECIAL EM SEDE POLICIAL COMO FERRAMENTA DE CONCRETIZAÇÃO DO RESPEITO À DIGNIDADE HUMANA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES

Jacqueline Valadares da Silva Alckmim

Introdução

1 Depoimento Especial: Regulamentação Legal

2 Depoimento Especial: Aplicação Prática pelo Delegado de Polícia

Conclusão

Referências

capítulo 17

PARCERIA COM A SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA: A EXPERIÊNCIA DAS DELEGACIAS DE DEFESA DA MULHER NO ESTADO DE SÃO PAULO COM O PROGRAMA BEM QUERER MULHER

Nadia Ferreira Aluz Santos

Referências

capítulo 18

DDM ONLINE E SALAS DDM 24 HORAS: AS INOVAÇÕES DA POLÍCIA CIVIL DO ESTADO DE SÃO PAULO NO ATENDIMENTO À VÍTIMA DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

Utimia Cristine Pinheiro Gonçalves

Introdução

1 O Atendimento Especializado para as Vítimas de Violência Doméstica contra a Mulher

2 Rotina de Trabalho da Sala DDM 24 Horas

Considerações Finais

Referências

capítulo 19

POLÍCIA CIVIL DE SÃO PAULO E ACOLHIMENTO ÀS MULHERES VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA NA DDM DE SUZANO

Silmara Marcelino

capítulo 20

DDM DE ITAPETININGA: HUMANIZAÇÃO DA ARQUITETURA DA UNIDADE POLICIAL E OS IMPACTOS NO SERVIÇO ESPECIALIZADO DE ATENDIMENTO ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E/OU FAMILIAR

Júlia Nunes Machado

Introdução

1 O Papel da Delegada de Polícia como Gestora Pública à Frente de uma Delegacia de Polícia

2 Doação de Verba do Poder Judiciário para Melhorias das Instalações Prediais e Aquisição de Equipamentos

3 Apoio Municipal nas Transformações Operadas na DDM

4 DDM Itapetininga: A Delegacia que Não tem “Cara” de Delegacia

5 OAB por Elas: A União da Polícia Civil e de Subseções Locais da OAB

6 Delegacia de Defesa da Mulher de Itapetininga como Instrumento de Transformação Social

Considerações Finais

Referências

capítulo 21

VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E INTERSECCIONALIDADE: A CONTRIBUIÇÃO DA CASA DA MULHER BRASILEIRA E DA DELEGACIA DE DEFESA DA MULHER

Thaísa da Silva Borges

Introdução

1 Casa da Mulher Brasileira

1.1 Aspectos exordiais

1.2 Serviços oferecidos

1.3 Funcionamento

2 Delegacia de Defesa da Mulher (DDM)

2.1 Noções propedêuticas

2.2 Atendimento das vítimas de violência doméstica

3 A Perspectiva de Gênero sob a Égide da Interseccionalidade

3.1 Disposições iniciais sobre interseccionalidade

3.2 Relação com a perspectiva de gênero

3.3 Violência doméstica e hipervulnerabilidade

3.4 A Atuação do Delegado de Polícia sob a perspectiva interseccional

Conclusão

Referências

✅ Gestão e Boas Práticas na Segurança Pública
✅ Desafios da Ubiquidade Silenciosa da Violência Psicológica
✅ Efetivo Enfrentamento à Violência contra a Mulher
✅ Mulheres que Inspiram Outras Mulheres
✅ DDM de Francisco Morato e a Atuação Colaborativa
✅ Proteção ao Público Infantojuvenil
✅ Atuação Sinérgica da Polícia Civil com o Ministério Público e o Poder Judiciário
✅ Gestão Humanizada, Investigação e Colaboração em Rede
✅ Averiguação de Denúncias de Crimes contra Crianças e Adolescentes
✅ Análise Criminológica das Medidas Protetivas
✅ Enfrentamento da Violência Doméstica pela Masculinidade Positiva
✅ Depoimento Especial e seu Desenvolvimento pelo Policial Civil
✅ Integração como Forma de Proteção
✅ Atendimento Multidisciplinar em São Caetano do Sul
✅ Impacto da Equipe Multidisciplinar no Acolhimento das Vítimas
✅ Depoimento Especial em Sede Policial
✅ Parceria com a Sociedade Civil Organizada
✅ Inovações da Polícia Civil no Atendimento às Vítimas
✅ Acolhimento às Mulheres Vítimas de Violência Doméstica em Suzano
✅ Humanização da Arquitetura da Unidade Policial em Itapetininga
✅ Violência Doméstica e Interseccionalidade