Estudos Contemporâneos Trabalhistas editoramizuno Estudos Contemporâneos Trabalhistas editoramizuno Estudos Contemporâneos Trabalhistas editoramizuno

Descrição do produto

Explore o futuro das relações laborativas com este livro coletivo em homenagem a Sergio Pinto Martins, reunindo 50 renomados autores do direito trabalhista.

 

Com o título “Estudos Contemporâneos Trabalhistas – Homenagem ao Professor e Ministro Sergio Pinto Martins”, a Editora Mizuno – aqui representada por seu coordenador editorial trabalhista, Dr. Ricardo Calcini – e o Poder Judiciário Trabalhista – aqui representado pelo Desembargador Federal do Trabalho do TRT/SP da 2ª Região, Dr. Celso Ricardo Peel Furtado de Oliveira – prestam este merecido e justo tributo ao célebre autor de tantas obras jurídicas que foram, são e continuarão sendo paradigmas no estudo e compreensão do direito trabalhista.

Para tanto, este belíssimo projeto acadêmico reuniu cerca de 50 autores e autoras, profissionais indiscutivelmente consagrados, e que juntos tornaram possível a realização deste inédito livro coletivo em respeito às admiráveis carreiras acadêmica e profissional do homenageado.

Por certo que este projeto traz a você, leitor(a), uma oportunidade única de não apenas se aprofundar em seus estudos na área trabalhista, como também de se atualizar a respeito do futuro das relações laborativas, cujos relevantes temas aqui escritos por grandes autoridades da área do direito material, processual e coletivo do trabalho justificam o porquê o livro é intitulado “Estudos Contemporâneos Trabalhistas”, sobretudo por ter sido pensado e concebido em homenagem ao Professor e Ministro, Doutor Sergio Pinto Martins.

Celso Ricardo Peel Furtado de Oliveira

Desembargador do Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo. Especialista em Direito Constitucional. Mestre em Direito da Saúde e Doutorando em Direito Empresarial. Professor de Direito e Processo do Trabalho. Acadêmico da Academia Paulista de Direito do Trabalho - APDT e da Academia Brasileira de Direito Portuário e Marítimo- ABDPM. Membro da Academia Brasileira de Direito Marítimo – ABDM.

Ricardo Calcini

Professor, Advogado, Parecerista e Consultor Trabalhista. Atuação estratégica e especializada nos Tribunais (TRTs, TST e STF). Mestre em Direito do Trabalho pela PUC/SP. Professor Visitante (USP/RP, PUC/RS, PUC/PR, INSPER/SP, Católica de SC, IBMEC/RJ, FADI/SP e ESA/OAB). Coordenador Trabalhista da Editora Mizuno. Membro do Comitê Técnico da Revista Síntese Trabalhista e Previdenciária. Coordenador Acadêmico dos projetos "Dúvida Trabalhista? Pergunte ao Professor!" (Jota), "Migalha Trabalhista" (Migalhas) e "Prática Trabalhista" (Revista Consultor Jurídico - Conjur). Autor de diversos livros pela Editora Mizuno e de mais de 200 artigos em revistas especializadas. Membro e Pesquisador do Grupo de Estudos de Direito Contemporâneo do Trabalho e da Seguridade Social, da Universidade de São Paulo (GETRAB-USP), do GEDTRAB-FDRP/USP e da CIELO LABORAL.

Especificações do produto

  • Autor(es) Celso Ricardo Peel Furtado de Oliveira , Ricardo Calcini
  • AssuntoTrabalho e Processo do Trabalho
  • Idioma Português
  • Edição 1
  • Mês Janeiro
  • Ano 2024
  • Marca Editora Mizuno
  • Tipo Impresso
  • Encadernação Brochura
  • Paginação 571
  • Formato 16x23
  • Altura (cm) 3,4
  • Largura (cm) 16
  • ISBN 9786555267662

Sumário

A RESPONSABILIDADE DAS EMPRESAS DO GRUPO ECONÔMICO NA EXECUÇÃO TRABALHISTA

Adalberto Martins

1 Considerações Iniciais

2 O Grupo Econômico é Empregador Único?

3 A Responsabilidade Trabalhista das Empresas do Grupo Econômico no Contexto do Atual CPC

4 Alcance da Decisão de Sobrestamento dos Processos que Tratam da Matéria

5 Considerações Finais

Referências

MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO NEGOCIAL E TERMOS DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA

Alberto Bastos Balazeiro | Afonso de Paula Pinheiro Rocha

1 Introdução

2 Ministério Público Demandista, Resolutivo... e Negocial?

3 Termos de Ajustamento de Conduta, Paradigma Contratual Contemporâneo e Contratos Relacionais

4 Repensando o Design de Formação dos Termos de Ajustamento de Conduta

4.1 Crítica Inicial à Praxe Negocial do Ministério Público do Trabalho

4.2 Fluxo de Informações, Design das Cláusulas e Aderência Contratual

5 Conclusão

Referências

“DANO-MORTE” NO DIREITO BRASILEIRO

Alberto Bresciani | Maurício Pessoa

1 Introdução

2 O “Dano-Morte”

2.1 Personalidade e Capacidade

2.2 Direitos da Personalidade

2.3 Características dos Direitos da Personalidade

2.4 A Dignidade da Pessoa Humana e a Proteção à Vida na Ótica da Constituição

2.5 Conceito de Dano. Danos Extrapatrimoniais

2.6 Prova do Dano Moral

2.7 Reparação do Dano Moral

2.8 Legitimidade Genérica para Postular Indenização por Danos Morais

2.9 O “Dano-Morte” no Direito Estrangeiro

2.10 O “Dano-Morte” no Direito Brasileiro

3 Conclusões

Referências

AS NOVAS TECNOLOGIAS E A SUAS CONTROVÉRSIAS NO APROFUNDAMENTO DA DESIGUALDADE DAS RELAÇÕES DE TRABALHO NO SÉCULO XXI

Alexandre Agra Belmonte | Werner Keller

1 Resumo

2 Introdução

3 A Indústria 3.0

4 Os efeitos da Revolução 4.0

5 O Avanço das Novas Tecnologias e as Tecnologias Denominadas “Medíocres” (So-So Technologies)

6 Transformação Educacional X Sobrevivência Tecnológica

7 Era Digital - Repercussões nas Relações de Trabalho

7.1 Covid-19 e Seus Impactos. Teletrabalho e Trabalho por Aplicativos

7.2 Síndrome de Burnout e sua Ascensão nas Atividades Laborais Digitais

7.3 Nômade Digital

7.4 Great Resignation – Grande Renúncia – Nova Realidade?

7.5 Entraves Legais aos Incentivos a Oportunidades e Formalização das Relações de Trabalho

8 Inovações Legislativas Distantes da Efetividade Exigida Pelo Direito do Trabalho do Século XXI

9 Conclusão

Referências

QUANDO É DEVIDO O ADICIONAL DE RISCOS AO TRABALHADOR PORTUÁRIO AVULSO?

Alexandre Luiz Ramos

TRANSCENDÊNCIA: (RE)PENSANDO O PAPEL DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO COMO CORTE DE CÚPULA

André Jobim de Azevedo | Vitor Kaiser Jahn

1 Resumo

2 Introdução

3 Transcendência como Pressuposto de Admissibilidade do Recurso de Revista

4 O Papel do Tribunal Superior do Trabalho como Corte de Cúpula

5 Considerações Finais

Referências

LIMITAÇÃO DA CONDENAÇÃO AOS VALORES INDICADOS NA PETIÇÃO INICIAL

Antero Arantes Martins

1 Resumo

2 Introdução

3 Modificação Legislativa

3.1 Os Valores Indicados para os Pedidos Devem, Sempre, Limitar a Respectiva Execução

3.2 Os Valores Indicados para os Pedidos Devem Limitar a Respectiva Execução, Desde que Não Exista Ressalva em Sentido Contrário

3.3 Os Valores Indicados para os Pedidos Nunca Devem Limitar a Respectiva Execução

4 Interpretação da Norma Jurídica

4.1 Noções Introdutórias à Interpretação

4.2 Interpretação Gramatical

4.3 Interpretação Lógico-Sistemática

5 Fim Social a que se Destina A Norma

6 Conclusão

Referências

ECOSSISTEMA TRABALHISTA

Antonio Carlos Aguiar

1 Introdução

2 Contextualização: o Pombo, o Peru e a Relação Entre as Vendas de Picolés e Afogamentos

3 Jornadas Pela Via dos Arquétipos: Um Sistema de Significados

A) Arquétipo Criador (Onde há Vontade há Caminho)

B) Arquétipo do Explorador

C) Arquétipo do Herói e Fora-da-Lei

4 Conclusão

CONVENÇÃO N. 158 DA OIT. ADI 1625. CONSEQUÊNCIAS DE EVENTUAL NULIDADE DA DENÚNCIA E RETOMADA DE SUA VIGÊNCIA. ANÁLISE A PARTIR DE PRECEDENTES DO STF

Antonio Galvão Peres

1 Introdução

2 A Convenção N. 158 da OIT não é Auto-Aplicável

3 Status das Convenções Ratificadas Pelo Brasil

4 Conclusões

CONVENÇÕES PROCESSUAIS ATÍPICAS DIANTE DO NOVO PERFIL DO PROCESSO DO TRABALHO

Bruno Freire e Silva

1 Introdução

2 Novo Perfil do Processo do Trabalho

3 A Instrumentalidade Processual a Serviço do Novo Direito do Trabalho

4 Diversidade de Demandas da Competência da Justiça do Trabalho

5 O Perfil Conciliador do Processo do Trabalho

6 Conclusão

A PROVA NO PROCESSO DO TRABALHO

Carlos Alberto Reis de Paula

1 O Que é a Prova

2 Objeto da Prova

2.1 Fatos Controversos

2.2 Fatos Pertinentes e Relevantes

3 Presunções e Máximas de Experiência

3.1 Presunções

3.2 Máximas de Experiência

4 Prova da Negativa

5 Destinatário da Prova

5.1 Valoração da Prova

6 Ônus da Prova

7 O Ônus da Prova do Código do Consumidor

8 O Ônus da Prova na CLT

9 Natureza do Fato a Ser Provado

10 A Teoria Dinâmica do Ônus da Prova

11 O Ônus da Prova em Súmulas do TST

Referências

TEMA 1046 DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

Celso Ricardo Peel Furtado de Oliveira

1 Resumo

2 Introdução

3 Tema de Repercussão Geral

3.1 Aplicabilidade Imediata

3.2 Aplicação nos Recursos Pendentes

3.3 Suspensão das Execuções Provisórias – Tutela de Urgência

4 Tema de Repercussão Geral 1046 do STF

4.1 Tese Firmada

4.2 Leading case – 0000967-13.2014.5.18.0201

4.3 Princípio da Adequação Setorial Negociada

4.4 Das Premissas para Revisão Judicial de Normas Coletivas

4.4.1 Princípio da Equivalência Entre os Negociantes

4.4.2 Teoria do Conglobamento na Apreciação de Normas Coletivas

4.4.3 Disponibilidade Ampla dos Direitos Trabalhistas em Normas Coletivas, Resguardado o Patamar Mínimo Civilizatório

5 Negociação Coletiva e o Direito Internacional do Trabalho

6 Reclamação Constitucional

6.1 Cabimento

7 Casuística da Aplicação do Tema 1046

7.1 Intervalo Intrajornada

7.2 Turno Ininterrupto

7.2.1 Fixação de Turno Ininterrupto de 12 Horas

7.2.2 Ampliação da Carga Semanal de 6 para 8 Horas Diárias

7.3 Piso Salarial Proporcional

7.4 Regime 12 X 36 em Atividade Insalubre

7.5 Supressão de Minutas Residuais

7.6 Horas In Itinere

8 Conclusão

Referências

AS DISPENSAS MASSIVAS ENTRE A DISCIPLINA LEGAL E A SOLUÇÃO JURISPRUDENCIAL – BREVES NOTAS

Douglas Alencar Rodrigues | Rodrigo Garcia Duarte

1 Introdução

2 As premissas do caso examinado pelo STF

3 As rescisões de contratos de trabalho no direito brasileiro

4 Negociação coletiva e dispensas massivas

5 Conclusão

Referências

REDUÇÃO DO TEMPO DE TRABALHO SEM REDUÇÃO DE SALÁRIO: A SEMANA DE QUATRO DIAS

Erotilde Ribeiro dos Santos Minharro | Luiz Antônio Moreira Vidigal

1 Introdução

2 Part Time – Do Artigo 58-A, da CLT – Jornada Reduzida com Salário Proporcional

3 Redução da Jornada com Redução do Salário e Suplementação Parcial das Perdas pelo Benefício Emergencial de Preservação de Emprego e Renda (MP 936/2020, Lei 14.020/2020 e MP 1109/2022)

4 Redução da Jornada com Manutenção Integral do Salário – Semana de Quatro Dias

5 A Experiência Estrangeira

6 Conclusões

Referências

RESPONSABILIDADE TRABALHISTA E CONTRATO DE TRANSPORTE

Estêvão Mallet

1 Responsabilidade e Prestação de Serviço

2 Contrato de Prestação de Serviço e Responsabilidade do Tomador de Serviço

3 Prestação de Serviço e Contrato de Transporte

4 Prestação de Serviço, Contrato de Transporte e Especialidade

5 Regime Legal da Prestação de Serviço e Contrato de Transporte

6 Inaplicabilidade do Regime Excepcional de Responsabilidade do Contrato de Prestação de Serviço a Outros Contratos

7 Inaplicabilidade do Regime Excepcional de Responsabilidade do Contrato de Prestação de Serviço ao Contrato de Transporte

8 Contrato de Transporte, Responsabilidade do Contratante e Local de Prestação do Serviço

9 Conclusão

ASPECTOS TRABALHISTAS DO PROJETO DA LEI GERAL DO ESPORTE (PLS 68/2017) E A JURISPRUDÊNCIA DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO

Fabrício Trindade de Sousa

1 Introdução

2 As Inovações Trazidas no PLS 68/17, As Omissões e a Jurisprudência do Tribunal Superior do Trabalho

3 Conclusão

Referências

OS EFEITOS DA RATIFICAÇÃO DA CONVENÇÃO SOBRE TRABALHO MARÍTIMO DA OIT (MLC, 2006) NA NAVEGAÇÃO DE CABOTAGEM

Flávia Oliveira Veiga Bauler

1 Introdução

2 O Trabalho Embarcado e a MLC

3 Nacionalidade dos Navios e o Princípio do “Centro Da Gravidade”: Aplicação da Lei Brasileira

4 A Falta de Mentalidade Marítima Brasileira

5 O Transporte Marítimo no Brasil

6 Navegação de Cabotagem - Lei 14.301/22 (“BR do MAR”)

7 A Convenção Sobre Trabalho Marítimo (MLC) e as Normas Presentes no Ordenamento Jurídico Interno Brasileiro: Princípio Pro Persona

8 O Compromisso do Estado Brasileiro com a Fiscalização das Condições de Trabalho em Navios de Bandeira Estrangeira

9 Conclusões

9.1 Mentalidade Marítima

9.2 Aparente Conflito de Normas

9.3 Norma mais Favorável: Princípio Pro Persona

9.4 Fiscalização da MLC

Referências

COLONIALIDADE E O DIREITO DO TRABALHO: ALGUMAS REFLEXÕES

Francisco Alberto da Motta Peixoto Giordani

1 Resumo

O JULGAMENTO DA ADPF 323 E A ULTRATIVIDADE DAS NORMAS COLETIVAS

Frederico Silva Hoffmann

1 Resumo

2 Introdução

3 Da Relevância da Negociação Coletiva de Trabalho

4 Conceito do Princípio da Ultratividade

5 Evolução Histórica Acerca do Tema Ultratividade

6 A Pacificação do Tema Através da ADPF 323

6.1 Apreciação do Pedido Liminar

6.2 Voto do Relator

6.3 Da Divergência

6.4 Resultado do Julgamento

7 Conclusão

Referências

NEGOCIAÇÃO COLETIVA DE TRABALHO E LIBERDADE SINDICAL

Gilberto Stürmer

1 Resumo

2 Introdução

3 Conflitos Coletivos de Trabalho

4 Formas de Solução dos Conflitos Coletivos de Trabalho

5 Autocomposição – Negociação Coletiva

6 Convenção Coletiva de Trabalho

7 Liberdade Sindical

8 Conclusão

Referências

EFEITO PANPROCESSUAL E A EFICÁCIA PRECLUSIVA DA COISA JULGADA - IMPENHORABILIDADE DO BEM DE FAMÍLIA - OFENSA AO ARTIGO 5º, INCISO XXXVI DA CF/88

Guilherme Miguel Gantus

1 Introdução

2 A Coisa Julgada e a Impenhorabilidade do Bem de Família

3 A Coisa Julgada Material, a Vontade Do Estado e o Princípio da Segurança Jurídica

4 Considerações Finais

Referências

REUNIÃO DE EXECUÇÕES NA JUSTIÇA DO TRABALHO

Gustavo Filipe Barbosa Garcia

1 Introdução

2 Reunião de Execuções

3 Regime Centralizado de Execuções Contra Entidades de Prática Desportiva

4 Recuperação Judicial e Extrajudicial

5 Conclusão

Referências

RECURSO EXTRAORDINÁRIO NO PROCESSO DO TRABALHO

Homero Batista Mateus da Silva

1 Resumo

2 Panorama do Recurso Extraordinário de Âmbito Trabalhista

3 Competências Recursais do Supremo Tribunal Federal e o Filtro da Repercussão Geral

4 Juízo de Retratação em Recurso Extraordinário em Regime de Repercussão Geral

5 Reclamação Constitucional com Vocação Recursal

6 Equilíbrio entre Recurso Extraordinário e Embargos de Divergência

Referências

DIREITOS TRABALHISTAS DISPONÍVEIS E A ARBITRAGEM

José Lucio Munhoz

1 Resumo

2 Direitos Trabalhistas Futuros – Indisponibilidade

3 A Disponibilidade dos Direitos Incorporados ao Patrimônio Jurídico do Trabalhador

4 A Jurisprudência do TST Sobre o Tema

5 Arbitragem Trabalhista e Direitos (In)Disponíveis

6 A Reforma Trabalhista e a Constitucionalidade da Arbitragem

7 Os Critérios para a Validade da Arbitragem Trabalhista

Referências

A LITIGANCIA E AS NOVAS FORMAS DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS QUE IMPACTAM AS RELAÇÕES LABORAIS

Jucirema Maria Godinho Gonçalves

1 Resumo

2 A Litigiosidade

2.1 Transformação do Ambiente Social

2.2 Diálogos com Setores Governamentais

2.3 Desconhecimento das Soluções Alternativas

3 Conciliação

4 Mediação

5 A Arbitragem

6 As Relações Laborais

6.1 Mudança de Paradigmas

6.2 Nova Mentalidade Empresarial

6.3 O Negociado X Legislado

7 Considerações Finais

Referências

REFORMA TRABALHISTA PORTUÁRIA: UMA REFLEXÃO NECESSÁRIA APÓS TRÊS DÉCADAS DE VIGÊNCIA DA TRANSIÇÃO INICIADA PELA LEI N. 8.630/1993

Lucas Rênio da Silva

O PRINCÍPIO DA EQUIVALÊNCIA OU IGUALDADE ENTRE OS SERES COLETIVOS: DIREITO E DEVER DA INFORMAÇÃO OU DA TRANSPARÊNCIA NA NEGOCIAÇÃO COLETIVA TRABALHISTA

Luiz Eduardo Gunther | Marco Antônio César Villatore

1 Resumo

2 Introdução

3 Negociação Coletiva - A Funcionalidade e os Princípios

4 O Princípio do Direito e Dever da Informação ou da Transparência nas Negociações Coletivas Trabalhistas

5 Considerações Finais

EXCLUSIVIDADE PARA CONTRATAÇÃO DE TRABALHADOR PORTUÁRIO A VÍNCULO EMPREGATÍCIO – INCONSTITUCIONALIDADE E ILEGALIDADE DO PARÁGRAFO SEGUNDO DO ART. 40 DA LEI 12.815/2013

Marcelo Kanitz

1 Introdução

2 Contextualização Histórica – Origem da Previsão Legal

3 Desvirtuamento dos Preceitos, Premissas e Propósitos da Convenção N.º 137 da OIT – Ampliação Indevida do Conceito de Prioridade

4 Da Ilegalidade da Exclusividade – Frustração de Previsão Legal Existente na Própria Lei Que a Impõe

5 Da Ilegalidade da Exclusividade Sob o Prisma do Trabalhador Portuário Avulso Cadastrado

6 Da Ilegalidade da Exclusividade Sob o Prisma do Trabalhador Portuário Anterioremente Contratado a Vínculo Empregatício

7 Da Inconstitucionalidade do ART. 40, Parágrafo Segundo da Lei 12.815/ 2015 – Ofensa Direta a Diversos Dispositivos Constitucionais

8 Conclusão

Referências

O TELETRABALHO NO BRASIL ANTES, DURANTE E APÓS A PANDEMIA

Maurício de Carvalho Góes | Júlia Martins Costa Hüning

1 Resumo

2 Introdução

3 Teletrabalho: Panorama Geral

4 Teletrabalho no Brasil Antes da Pandemia

5 Teletrabalho na Pandemia da Covid-19

6 Teletrabalho Pós-Pandemia: Perspectivas e Desafios

7 Considerações Finais

Referências

IMPACTOS DA SOCIEDADE ANÔNIMA DO FUTEBOL (SAF) NO CONTRATO ESPECIAL DE TRABALHO DESPORTIVO

Mauricio De Figueiredo Corrêa Da Veiga

1 Introdução

2 Regime Centralizado de Execuções - RCE

3 Sucessão

4 Sociedade Anônima Desportiva e o Direito Comparado

Referências

A ATUAL JURISPRUDÊNCIA DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SOBRE TRABALHO EM PLATAFORMAS DIGITAIS

Nelson Mannrich | Alessandra Barichello Boskovic

1 Introdução

2 Panorama Geral da Jurisprudência do TST Sobre Trabalho em Plataformas

3 A Jurisprudência do TST: Decisões Turmárias

3.1 A Posição da Primeira Turma

3.2 A posição da Terceira Turma

3.3 A posição da Quarta Turma

3.4 A posição da Quinta Turma

3.5 A posição da Oitava Turma

4 Conclusões

UM NOVO OLHAR SOBRE O TRABALHO: TRABALHO À DISTÂNCIA X TRABALHO PRESENCIAL

Regina Aparecida Duarte

1 Introdução

2 Teletrabalho: Conceito e Regramento

3 Origem do Teletrabalho

4 Teletrabalho. Experiência Prática: Âmbito Público e Privado

5 Trabalho à Distância: Adaptação a Uma Nova Forma de Trabalhar

6 Conclusão

Referências

ESG E TECNOLOGIA: O APRIMORAMENTO DAS PRÁTICAS EMPRESARIAIS E O NECESSÁRIO CONTROLE DA SUBORDINAÇÃO DIGITAL

Ricardo Calcini | Amanda Paoleli Camara

1 Introdução

2 A Tecnologia como Ferramenta de Desenvolvimento do Padrão ESG

3 ESG e os Impactos nas Relações de Trabalho

3.1 ESG no Controle da Subordinação Digital

4 Conclusão

Referências

RELEITURA DA LEI 12.815/2013 QUANTO À EXCLUSIVIDADE DO OGMO PARA FORNECIMENTO DE MÃO DE OBRA PORTUÁRIA A VÍNCULO PERMANENTE

Thiago Benito Robles

1 Resumo

2 Introdução

3 Contextualização das Atividades Portuárias e a Inserção do OGMO Neste Cenário

3.1 Das atividades portuárias

3.2 Do trabalho portuário no Brasil

3.3 Da criação do OGMO e suas atribuições

4 Da Exclusividade do OGMO no Fornecimento de Mão de Obra Portuária

5 Da Necessária Distinção Entre o Trabalhador Portuário Avulso e o Trabalhador Portuário

5.1 Trabalhador Portuário Avulso

5.2 Trabalhador Portuário

6 Da Possibilidade de Opção Pela Mão de Obra Avulsa ou Vinculada Pelos Operadores Portuários

7 Do Recente Posicionamento do STF. Prevalência do Negociado Sobre o Legislado. Tema 1046

8 Inserção do Tema 1046 na Releitura da Exclusividade dos Órgãos Gestores no Fornecimento de Mão de Obra Portuária

9 Considerações Finais

Referências

REPRESENTAÇÃO SINDICAL EM JUÍZO – FEDERAÇÕES E CONFEDERAÇÕES – ASSOCIAÇÕES PROFISSIONAIS – LIMITES

Vantuil Abdala

1 Resumo

2 Introdução

3 Evolução Sindical e Sistema Confederativo

4 O Sindicato e a Ilegitimidade Ativa Per Saltum das Federações e Confederações

5 A Legitimidade de Associações Profissionais – Requisitos e Limites

6 Execução de Sentença Condenatória em Ação Movida por Associação Profissional

7 Considerações Finais

INTERPRETAÇÃO DOS FATOS JURÍDICOS NO DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO

Vitor Salino de Moura Eça | Bruno Gomes Borges da Fonseca

1 Introdução

2 O Fato Jurídico na Teoria Geral do Direito e na Dogmática Jurídica Civilista e o Deslocamento Desses Apontamentos para o Direito Processual do Trabalho

3 Fatos Jurídicos Processuais, Interpretação e Lei da Liberdade Econômica

4 Considerações Finais

Referências

NÔMADES DIGITAIS

Yone Frediani

1 Resumo

2 Noções Introdutórias

3 Quem São, Como Trabalham e Vivem os Nômades Digitais

4 Necessidade de Regulamentação da Atividade Executada Pelos Nômades Digitais

5 Regulamentação dos Nômades Digitais no Ordenamento Brasileiro

6 Nômades Digitais e o Ordenamento Italiano

7 Nômades Digitais no Ordenamento Espanhol

8 Conclusões

O TRABALHO PORTUÁRIO E O CONFLITO DO MODELO DE CONTRATAÇÃO – REFLEXÕES ATUAIS

Maria Teresa Penteado



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