Prova e Polícia Judiciária editoramizuno Prova e Polícia Judiciária editoramizuno Prova e Polícia Judiciária editoramizuno Prova e Polícia Judiciária editoramizuno

Descrição do produto

Sinopse

Os autores, integrantes das Polícias Civis e Polícia Federal, abordam temas que envolvem as provas obtidas e produzidas pela Polícia Judiciária, com grande relevância teórica e prática para o Direito Policial.

Trata-se de uma obra indispensável para o conhecimento de temas pouco explorados pela doutrina, com reflexo no Poder Judiciário, Ministério Público e todos os demais atores do sistema de persecução penal e justiça criminal.

O leitor encontrará artigos que mesclam experiência profissional com a profundidade e atualidade de temas voltados à instrução preliminar, alinhado a moderna doutrina e atualizada jurisprudência.

É destinada a todos os estudantes de graduação e pós-graduação em Direito, Segurança Pública e Ciências Criminais, aos policiais civis, militares e federais, agentes de segurança pública e profissionais das carreiras jurídicas em geral, como também a todos que desejam se preparar para as provas de concursos públicos das carreiras policiais.

 

Confira, a seguir, mais informações sobre o autor e a ficha catalográfica do livro e não deixe de adquirir o seu exemplar!

Francini Imene Dias Ibrahin

Doutorando em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC/SP. Mestre em Direito Ambiental e Políticas Públicas pela Universidade Federal do Amapá – AP. Especialista em Direito Administrativo pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC/SP. Pós-graduanda em Direitos Humanos pela Faculdade CERS (CEI). Pós-graduanda em Inteligência Policial e Segurança Pública pela ESDP/FCA. Sócia Fundadora da Comunidade de Juristas de Língua Portuguesa. Autora de livros e artigos jurídicos. Delegada de Polícia Civil do Estado de São Paulo.

Joaquim Leitao Junior

Pós-graduado em Ciências Penais pela rede de ensino Luiz Flávio Gomes (LFG) em parceria com Universidade de Santa Catarina (UNISUL). Pós-graduado em Gestão Municipal pela Universidade do Estado de Mato Grosso – UNEMAT e pela Universidade Aberta do Brasil. Curso de Extensão pela Universidade de São Paulo (USP) de Integração de Competências no Desempenho da Atividade Judiciária com Usuários e Dependentes de Drogas. Colunista do site Justiça e Polícia, coautor de obras jurídicas e autor de artigos jurídicos. Ex-Diretor Adjunto da Academia da Polícia Judiciária Civil do Estado de Mato Grosso. Ex-Assessor Institucional da Polícia Civil de Mato Grosso. Ex-assessor do Tribunal de Justiça de Mato Grosso. Delegado de Polícia no Estado de Mato Grosso e atualmente lotado no Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (GAECO).

Especificações do produto

  • Autor(es) Francini Imene Dias Ibrahin , Joaquim Leitao Junior
  • AssuntoConcursos , Penal e Processo Penal
  • Idioma Português
  • Edição 1
  • Mês Janeiro
  • Ano 2022
  • Marca Editora Mizuno
  • Tipo Impresso
  • Encadernação Brochura
  • Paginação 584
  • Formato 17x24
  • Altura (cm) 24
  • Largura (cm) 17
  • ISBN 9786555263275

Sumário

SUMÁRIO

PRODUÇÃO PROBATÓRIA NOS CRIMES SEXUAIS EM MEIO CIBERNÉTICO

Ana Carolina Del Picchia Nogueira Gonzalez

Introdução

1 Infração penal cibernética

1.1. Conceito e classificações

1.2. Investigação policial tecnológica

2 Tipificação dos delitos contra a dignidade sexual praticados em meio eletrônico

2.1. Código penal

2.2. Estatuto da criança e do adolescente

3 Prova nos crimes sexuais digitais

3.1. Prova x elementos de investigação

3.2. Obstáculos à produção da prova digital

3.3. Meios de obtenção de prova cibernética nos crimes sexuais

Considerações finais

Referências

 

A (DES)NECESSIDADE DE PERÍCIA NOS CRIMES DE POLUIÇÃO AMBIENTAL

Anne Carolline Souza Silva Santos

Introdução

1 A proteção do meio ambiente pelo direito penal

2 O crime de poluição ambiental

3 A poluição sonora

3.1 A prova pericial no delito de poluição sonora

Considerações finais

Referências

 

RECONHECIMENTO DE PESSOAS: NOVOS PARADIGMAS NA ATUAÇÃO DA POLÍCIA JUDICIÁRIA

Ana Carolina Del Picchia Nogueira Gonzalez

Introdução

1 A investigação criminal

2 O reconhecimento de pessoas

3 O reconhecimento fotográfico, Whatsapp e redes sociais

Considerações finais

Referências

 

A ATUAÇÃO DA POLÍCIA OSTENSIVA NA REPRESSÃO AO TRÁFICO DE DROGAS E ADOÇÃO DAS RESPECTIVAS MEDIDAS DE POLÍCIA JUDICIÁRIA

Introdução

1 A repressão ao tráfico de drogas por parte da polícia militar, guarda municipal e polícia civil

2 As testemunhas do flagrante de tráfico de drogas

3 O respeito aos direitos e às prerrogativas constitucionais

4 A adoção das medidas de polícia judiciária

Considerações finais

Referências

 

FRAUDE PROCESSUAL, INOVAÇÃO ARTIFICIOSA E CADEIA DE CUSTÓDIA: HÁ CRIME NA AUSÊNCIA DE PRESERVAÇÃO DO LOCAL A SER PERICIADO?

Introdução

1 A cadeia de custódia e a necessidade de preservação do local de crime

2 Fraude processual e inovação artificiosa

Considerações finais

Referências

 

PROVAS DEPENDENTES DA MEMÓRIA: CONTRIBUIÇÕES DA PSICOLOGIA DO TESTEMUNHO NA ATIVIDADE DE INVESTIGAÇÃO CRIMINAL

Referências

INVESTIGAÇÃO EM TEMPO REAL: A LEI Nº 13.344/2016 E AS NOVAS TÉCNICAS DE GEOLOCALIZAÇÃO DE VÍTIMAS E SUSPEITOS DE CRIMES DE TRÁFICO DE PESSOAS

Introdução

1 Natureza jurídica e outros aspectos da medida prevista no art. 13-B do código de processo penal

2 Redes móveis

3 Eficácia dos meios técnicos legais para a coleta de dados e informações por meio de dispositivos móveis

3.1. Triangulação e trilateração

3.2. Outras técnicas de localização

4 Legalidade e conformação constitucional dos “outros” meios técnicos disponíveis para a localização de dispositivos móveis

Considerações finais

Referências

 

REFLEXÕES SOBRE A APLICAÇÃO DA CADEIA DE CUSTÓDIA DA PROVA TESTEMUNHAL NA INVESTIGAÇÃO CRIMINAL

Introdução

1 Conceito e fontes da investigação criminal

2 A cadeia de custódia

3 A cadeia de custódia da prova testemunhal na lei 13.431/2017

4 Entrevista e interrogatório na investigação criminal

Considerações finais

Referências

 

VALOR PROBATÓRIO DO INQUÉRITO POLICIAL: A INDIGÊNCIA DA DOUTRINA NACIONAL

Introdução

1 Conceito e finalidade da prova criminal

2 Valor probatório do inquérito policial

Considerações finais

Referências

 

DELITOS CIBERNÉTICOS E SUA INVESTIGAÇÃO: A CRÍTICA SOBRE A PERSPECTIVA PENAL BRASILEIRA

Referências

O PRINCÍPIO DA NÃO AUTOINCRIMINAÇÃO E A ATUAÇÃO DO DELEGADO DE POLÍCIA

1 Breves considerações sobre a não autoincriminação

2 Desdobramentos da não autoincriminação:

Considerações finais

Referências

 

O TESTEMUNHO DE AGENTES DE SEGURANÇA PÚBLICA COMO PROVA NA INVESTIGAÇÃO CRIMINAL E A (IN)EXISTÊNCIA DE FÉ PÚBLICA

Introdução

1 A (impossibilidade de se reconhecer) fé pública nos testemunhos de agentes de segurança pública:

1.1. O conceito de fé pública e as consequências de se reconhecê-la

2 Em primeiro lugar: depoimentos de (quaisquer) testemunhas não são atos administrativos

3 A “verdade” que deve exsurgir de investigações policiais em um estado democrático de direito

4 A fé pública e a violação ao livre convencimento motivado do delegado de polícia

5 A inversão do ônus probatório e a violação do princípio da presunção de inocência

6 Da atribuição de fé pública aos agentes de segurança pública e a violação ao princípio da igualdade

7 A fé pública dos testemunhos policiais em nossa jurisprudência

Considerações finais

Referências

 

INVESTIGAÇÃO CRIMINAL: UMA CIÊNCIA A SERVIÇO DA JUSTIÇA

Referências

 

iNVESTIGAÇÃO DEFENSIVA E MINISTERIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL: A EMBLEMÁTICA (IN)CONSTITUCIONAL

Introdução

1 Investigação realizada pelo ministério público

2 Investigação defensiva

3 (In)constitucionalidade da investigação ministerial e defensiva

Considerações finais

Referências 

 

DEPOIMENTO ESPECIAL E ESCUTA ESPECIALIZADA – MATERIALIZAÇÃO DE ATOS PELO DELEGADO DE POLÍCIA

Introdução

1 Da escuta especializada

2 Do depoimento especial

3 Necessária adequação à lei 13.431/2017 E consequências da não observância

Considerações finais

Referências

 

O EXAME DE CORPO DE DELITO COMO PROVA DE CONSTATAÇÃO DA MATERIALIDADE DELITIVA EM CRIMES PRATICADOS NO CONTEXTO DE VIOLÊNCIA DE GÊNERO E A RECALCITRÂNCIA DA VÍTIMA EM FAZÊ-LO: A (IM)POSSIBILIDADE DE CONDUÇÃO COERCITIVA

Introdução

1 O exame de corpo de delito e sua imprescindibilidade: perspectivas doutrinária e jurisprudencial

1.1. A vítima de violência de gênero: sua recalcitrância em submeter-se à perícia médico-legal e reflexos processuais

1.2. Condução coercitiva da vítima de violência de gênero: (im) possibilidade?

Considerações finais

Referências

 

O GRAU/NÍVEL/MARGEM DE COGNIÇÃO VERTICAL E HORIZONTAL QUANTO À PROFUNDIDADE DE ANÁLISE DAS DELIBERAÇÕES DO DELEGADO DE POLÍCIA EM SITUAÇÕES FLAGRANCIAIS

1 Da prisão flagrancial

2 Da aplicação abreviada/antecipada do art. 304, Caput, §§ 1º e 2º, todos do CPP, pelo delegado de polícia

3 Da fundada suspeita a ser levada em conta como critério aferido do aspecto de cognição vertical

4 Standard probatório e/ou de elemento informativo na prisão flagrancial e a postura do delegado de polícia

5 Na tarefa de cognição vertical pelo delegado de polícia, a dúvida milita em favor da ratificação/decretação (convalidação) da prisão flagrancial (princípio ‘in dubio pro societate’) ou do conduzido (princípio ‘in dubio pro reo’)?

6 Cognição horizontal pelo delegado de polícia quanto à excludente de antijuridicidade ou de ilicitude em sede de prisão flagrancial

7 Cognição horizontal pelo delegado de polícia quanto à excludente de culpabilidade

8 Cognição horizontal pelo delegado de polícia quanto ao erro de proibição e erro de tipo em sede de prisão flagrancial

9 Cognição vertical quanto às outras análises afetas ao tema em sede de prisão flagrancial pelo delegado de polícia

10 Cognição horizontal e vertical (cognição mista) pelo delegado de polícia quanto a avaliação do cumprimento de mandado de busca e apreensão domiciliar por órgão não encarregado deste múnus ou de busca pessoal lastreada na fundada suspeita por órgão encarregado deste múnus, aliada à teoria do fruto da árvore envenenada?

11 Cognição vertical quanto à análise dos elementos informativos e provas (provas ilegais e ilegítimas) e desdobramentos da teoria do fruto da árvore envenenada em sede de flagrante delito pelo delegado de polícia

12 Cognição horizontal pelo delegado de polícia acerca da desistência voluntária (ponte de ouro), arrependimento eficaz (ponte de ouro ou resipiscência), arrependimento posterior (ponte de prata), crime impossível, crimes continuados, delitos em concurso de crimes materiais e formais, crimes qualificados, crimes majorados/circunstanciados, crimes com causa de aumento de pena, com causa de diminuição de pena, tipicidade conglobante, tipicidade material, entre outras matérias de direito em flagrante de infração penal

Considerações finais

Referências

 

A BUSCA DA VERDADE PELO DELEGADO DE POLÍCIA NO ÂMBITO DA ATIVIDADE INVESTIGATIVA

Introdução

1 Atuação da autoridade policial

2 Provas e elementos informativos colhidos no âmbito da investigação penal – a questão dos quadros mentais paranoicos

3 Verdade real x verdade formal

Considerações finais

Referências

 

O INTERROGATÓRIO POLICIAL DURANTE O PERÍODO DE REPOUSO NOTURNO E A NOVA LEI DE ABUSO DE AUTORIDADE

Introdução

1 Bem jurídico penalmente tutelado

2 Sujeito ativo

3 Sujeito passivo

4 Abrangência do termo “o preso”

5 O período de repouso noturno

6 Devidamente assistido

7 Elemento subjetivo

8 Consumação e tentativa

9 Ação penal, pena e competência para julgamento

Considerações finais

Referências

 

O FLAGRANTE NO CRIME DE EMBRIAGUEZ AO VOLANTE E A DISCRICIONARIEDADE DO DELEGADO DE POLÍCIA

Introdução

1 Testes de alcoolemia

2 Exame clínico

3 Direito à contraprova

Considerações finais

Referências

 

OS VÍCIOS NA INVESTIGAÇÃO CRIMINAL E AS INQUESTIONÁVEIS CONSEQUÊNCIAS PARA A PERSECUÇÃO PENAL A PARTIR DA RELEITURA DO INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DOS DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS

Introdução

1 Incidência dos direitos e garantias fundamentais no inquérito policial.

2 Viabilidade de utilização dos elementos informativos e probatórios colhidos em sede investigativa na formação da convicção do julgador.

3 Provas ilegais

4 Nulidades no direito processual penal

Considerações finais

Referências

 

O NECESSÁRIO CONTROLE EPISTÊMICO DO PROCEDIMENTO DE INVESTIGAÇÃO PRELIMINAR

Introdução

Devido processo legal, investigação criminal e controle epistêmico

Raciocínio investigativo aplicado: sobre algumas instâncias de controle epistêmico no inquérito policial

Considerações finais

Referências

 

INQUÉRITO POLICIAL E PARIDADE DE ARMAS: A IGUALDADE ENTRE AS PARTES NA PRODUÇÃO DE PROVAS.

Introdução

1 O inquérito policial

2 O princípio da paridade de armas

3 A paridade de armas no inquérito policial

Considerações finais

A ABRANGÊNCIA DO DIREITO DE ASSISTÊNCIA DO ADVOGADO AO INVESTIGADO E AS CONSEQUÊNCIAS DE SUA VIOLAÇÃO NO VALOR PROBATÓRIO DOS ATOS NA INVESTIGAÇÃO POLICIAL

Referências

 

A IDENTIFICAÇÃO CRIMINAL POR MEIO DA COLETA DO PERFIL GENÉTICO E O PACOTE ANTICRIME

Introdução

1 Da identificação e suas espécies

2 Breves comentários à lei nº 12.654/2012 – A identificação criminal do investigado ou condenado por meio da coleta do perfil genético

3 A coleta do perfil genético e o pacote anticrime

4 Da coleta, do armazenamento e do registro do perfil genético do investigado/condenado e os princípios da não autoincriminação, da inviolabilidade corporal e da presunção da inocência

Considerações finais

Referências

 

O PODER DECISÓRIO DO DELEGADO DE POLÍCIA

Introdução

1 O papel do delegado de polícia no sistema jurídico

1.1. Origens do cargo de delegado de polícia

1.2. Previsão constitucional

1.3. Autoridade policial e poder de polícia

1.4. Prerrogativas do delegado de polícia

1.4.1. A independência funcional

1.4.2. A avocação e o poder hierárquico

1.4.3. O ato de indiciamento

1.4.4. Remoção

1.4.5. Prerrogativas de persecução

2 A ambiência do trabalho policial

3 A tomada de decisões

4 Atendimento de ocorrências policiais ordinárias

5 Atendimento de ocorrências policiais extraordinárias (pessoa detida)

Considerações finais

Referências

 

A INQUISIÇÃO COMO SISTEMA VIOLADOR – O PROCESSO E OS MEIOS DE OBTENÇÃO DE PROVAS

Introdução

1 Sistemas violadores

2 A inquisição como sistema violador

2.1. Os editais da fé

2.2. As notícias de crimes de heresia

2.3. A persecução penal e os meios de prova (violadores) admitidos pelo Santo Ofício

Considerações finais

Referências

 

COLABORAÇÃO PREMIADA COMO MEIO DE OBTENÇÃO DE PROVA E A LEGITIMIDADE DO DELEGADO DE POLÍCIA

Introdução

1 Da investigação e dos meios de obtenção da prova

2 Conceito de colaboração premiada

3 Natureza jurídica

4 Da legitimidade para propor

Considerações finais

Referências

 

O RELATÓRIO DE INVESTIGAÇÃO COMO MEIO DE PROVA

Introdução

1 Dos documentos passíveis de elaboração pelo investigador de polícia no bojo de um inquérito policial

2 Do relatório de investigação

Considerações finais

Referências

 

A CADEIA DE CUSTÓDIA DA PROVA NO CRIME DE FEMINICÍDIO

Introdução

1 Considerações preliminares sobre a cadeia de custódia da prova

2 A cadeia de custódia da prova à luz da lei 13.964/19

3 O crime de feminicídio

3.1. Feminicídio em situação de violência doméstica e familiar contra a mulher

3.2 Feminicídio em situação de menosprezo à condição feminina

3.3 Feminicídio em situação de discriminação à condição feminina

4 Cadeia de custódia da prova e o papel do corpo de delito na apuração da responsabilidade penal do crime de feminicídio

4.1. Preservação do local do crime

4.2. Apreensão de objetos

4.3. Colheita de outras provas

Considerações finais

Referências

 

O DESAFIO DA INVESTIGAÇÃO CRIMINAL NA TERCEIRA GERAÇÃO PROBATÓRIA

Introdução

1 As gerações probatórias

2 Das distinções necessárias

3 Desafios

4 O outro lado

Considerações finais

Referências

 

TEORIA DO CASO E A ATIVIDADE DE INVESTIGAÇÃO CRIMINAL

Introdução

1 Dimensão argumentativa do direito

2 Teoria do caso: uma análise metodológica acerca do caso penal

3 Investigação criminal: reflexões acerca da teoria do caso

Considerações finais

Referências

 

INVIOLABILIDADE DOMICILIAR E ILICITUDE PROBATÓRIA NA PRISÃO EM FLAGRANTE DELITO

Introdução

1 Justa causa provável ou visível: exigência de juízo de probabilidade por elemento externo objetivo

2 Prévio consentimento do morador: comprovação e gravação audiovisual

3 Fundados indícios: parâmetros de aferição da justa causa provável

Considerações finais

Referências

 

CONSTITUCIONALIDADE DA INFILTRAÇÃO POLICIAL VIRTUAL

Introdução

1 Infiltração policial

2 Infiltração virtual

Considerações finais

Referências

 

ASPECTOS LEGAIS E PRÁTICOS DO MANDADO DE BUSCA E APREENSÃO

Introdução

1 Conceito de busca e apreensão

2 Requisitos para decretação da busca domiciliar

2.1. Mandado de busca e apreensão adesivo. Pode o policial diligenciar outro endereço diverso do mandado?

2.2. Do cumprimento do mandado em sentido estrito

2.2.1. Da busca domiciliar sem mandado

3 A polícia militar e o cumprimento do mandado de busca e apreensão

Considerações finais

Referências

 

BASES METODOLÓGICAS DE PRODUÇÃO DA PROVA NO INQUÉRITO POLICIAL

1 O conceito de prova como busca da verdade real e a importância da investigação policial

2 A produção lógica da prova e sua ordenação

3 O processo probatório de formação, valoração e decisão no inquérito policial

Considerações finais

Referências

 

PROVA TESTEMUNHAL

1 Conceito de testemunha

2 Fundamento da prova oral

2.1. Regra sobre recusa

2.2. Regras de impedimento

3 Classificação das testemunhas

3.1. Quanto ao modo

3.2. Quanto ao conteúdo

3.3. Quanto ao objeto

4 Características da prova testemunhal

5 O dever de depor – isenção e proibição

6 Advertência e compromisso

7 Falso testemunho e providências possíveis

8 Retirada do acusado da sala de audiência

9 Número legal e momento para o arrolamento

9.1. Testemunhas numerárias

9.2. Extranumerária

9.3. Testemunha da coroa

9.4. Informante

9.5. Testemunha de beatificação

9.6. Prova testemunhal supletiva e confissão do acusado

10 Contradita

11 Sistema presidencialista de inquirição

12 Deveres da testemunha

13 Procedimento da prova testemunhal

14 A prova testemunhal na legislação extravagante

14.1. Na lei 9.807/99: Lei de proteção à testemunha

14.2. Na lei 13.431/17: Sistema de garantia de direitos da criança e do adolescente vítima ou testemunha de violência

15 Regras constitucionais sobre prova testemunhal nas imunidades processuais

16 Valoração da prova testemunhal

Referências

 

VIGILÂNCIA E CONTRAVIGILÂNCIA: UMA ANÁLISE SOBRE A PRODUÇÃO PROBATÓRIA DURANTE A ABORDAGEM POLICIAL

Introdução

1 As elevadas taxas de violência policial e a necessária busca por uma política de segurança pública mais democrática

2 A videomonitoração eletrônica como ferramenta de combate às violações de direitos humanos

2.1. Breve histórico da adoção de microcâmeras nas operações policiais

2.2. Noções sobre o equipamento técnico utilizado pela polícia militar de são paulo

2.3. Reflexos da utilização de câmeras corporais nos índices de letalidade decorrentes de intervenções policiais

3 Aspectos jurídicos do controle da atividade policial

3.1. A legalidade do uso das câmeras operacionais portáteis diante da garantia constitucional à intimidade e à privacidade

3.2. O valor probatório das gravações e a preservação da cadeia de custódia

Considerações finais

Referências

 

TIPIFICAÇÃO DA CONDUTA DE DESTRUIÇÃO DE TERMINAL TELEFÔNICO OBJETO DE MANDADO DE BUSCA E APREENSÃO COM AUTORIZAÇÃO DE DEVASSA DE SEU CONTEÚDO

Introdução

1 Supressão de documento

2 Investigação que envolva organização criminosa

3 Fraude processual

4 Direito de não produzir prova contra si

Considerações finais

Referências

 

A VEDAÇÃO DE PROVAS ILÍCITAS NO INQUÉRITO POLICIAL: NOTAS SOBRE A TEORIA DA SERENDIPIDADE E A PESCARIA PROBATÓRIA (FISHING EXPEDITION) NA INVESTIGAÇÃO CRIMINAL

1 A formação da prova na persecução penal

2 A vedação da prova ilícita no inquérito policial

3 A teoria da serendipidade: encontro fortuito de provas

4 A pescaria probatória (fishing expedition) na investigação criminal

Considerações finais

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